sexta-feira, 31 de outubro de 2008

ATUALIZAÇÃO SOBRE CÂNCER

DO HOSPITAL JOHN HOPKINS - EUA

DEPOIS DE ANOS DIZENDO ÀS PESSOAS QUE A QUIMIOTERAPIA É A ÚNICA FORMA DE TENTAR (TENTAR É A PALAVRA - CHAVE) ELIMINAR O CÂNCER, JOHN HOPKINS ESTÁ FINALMENTE COMEÇANDO A DIZER - LHE QUE EXISTE UM MEIO ALTERNATIVO.
ATUALIZAÇÃO SOBRE CÂNCER DO HOSPITAL JOHN HOPKINS – EUA.

1. Cada pessoa tem células cancerosas no organismo. Estas células cancerosas não aparecem nos testes normais antes de se terem multiplicado a alguns milhões. Quando os médicos dizem aos doentes que não há mais células cancerosas em seus corpos após o tratamento, isto significa apenas que os testes não são capazes de detectar as células cancerosas, porque eles não atingiram o tamanho detectável.

2. As Células cancerosas ocorrem entre seis a mais de 10 vezes na vida de uma pessoa.

3. Quando o sistema imunológico de uma pessoa é forte, as células cancerosas serão destruídas e impedidas de se multiplicarem para formar tumores.

4. Quando uma pessoa tem câncer, isso indica que a pessoa tem múltiplas deficiências nutricionais. Isto poderia ser devido a fatores genéticos, ambientais, alimentares e ao estilo de vida.

5. Para vencer as múltiplas deficiências nutricionais, mudar hábitos alimentares e incluir suplementos na dieta reforçará o sistema imunológico.

6. A Quimioterapia envolve o envenenamento das células cancerosas que 5. Para vencer as múltiplas deficiências nutricionais, mudar hábitos alimentares e incluir suplementos na dieta reforçará o sistema imunológico.

Crescem rapidamente e também destrói as células saudáveis da medula óssea, do trato gastrointestinal, etc., e podem causar danos em órgãos como fígado, rins, coração, pulmões, etc.

7. A Radiação ao destruir as células cancerosas também queimam, ferem e danificam as células saudáveis, os tecidos e os órgãos.

8. O tratamento inicial com quimioterapia e radiação, freqüentemente reduz o tamanho do tumor. Contudo, o prolongado uso da quimioterapia e da radiação não resulta na destruição do tumor.

9. Quando o corpo tem muita carga tóxica proveniente da radiação e da quimioterapia e o sistema imunológico está comprometido ou destruído, a pessoa pode sucumbir a vários tipos de infecções e complicações.

10. A Quimioterapia e a radiação podem transformar as células cancerosas e torná-las resistentes e difíceis de destruir. A Cirurgia também pode provocar a disseminação de células cancerosas para outras partes do corpo.

11. Uma maneira eficaz de combater o câncer é matar de fome as células cancerosas, não as alimentando com os alimentos que elas necessitam para se multiplicarem.

12. A Proteína da carne é difícil de digerir e requer muitas enzimas digestivas. A carne não digerida restante nos intestinos putrefaz-se e provoca maior acumulação tóxica.

13. As paredes celulares do Câncer são cobertas por uma proteína dura. Ao abster - se de comer ou comendo menos carne, mais enzimas são liberadas para atacar as paredes de proteína dura das células cancerosas e permite que as células assassinas do corpo destruam as células cancerosas.

14. Alguns suplementos fortalecem o sistema imunológico (IP6, Flor - ssence, Essiac, anti-oxidantes, vitaminas, minerais, EFAs etc.), para permitir que as células assassinas do corpo destruam as células cancerígenas. Outros suplementos como vitamina E, são conhecidos por causar apoptose, ou morte celular programada, que é o método normal do corpo eliminar as células danificadas, indesejáveis ou desnecessárias.

15. O Câncer é uma doença da mente, do corpo e do espírito. Um espírito positivo e pró-ativo contribuirá para que o combatente do câncer seja um sobrevivente. Raiva, impiedade e amargura colocam o organismo em um ambiente estressante e ácido. Aprenda a ter um espírito amoroso e piedoso. Aprenda a relaxar e desfrutar a vida.

16. As células cancerosas não podem prosperar num ambiente oxigenado. Exercitar-se todo dia e fazer exercícios respiratórios ajuda a obter mais oxigênio para atingir o nível das células. Oxigênio terapia é outro meio empregado para destruir células cancerígenas.


AS CÉLULAS CANCEROSAS SE ALIMENTAM DE:


a. Açúcar é um alimentador do câncer. Ao cortar o açúcar, corta-se um importante abastecimento alimentar para as células cancerosas. Os substitutos do açúcar, os adoçantes como NUTRASWEET, Equal, Spoonful, etc., são feitos com Aspartame que é nocivo. Os melhores substitutos naturais seriam o mel ou o melado, mas apenas em quantidades muito pequenas. O sal tem um produto químico adicionado para torná–lo branco. A Melhor alternativa é o sal marinho.

b. O Leite faz com que o organismo produza muco, especialmente no trato gastrointestinal. O Câncer se alimenta de muco. Ao cortar o leite e substituí-lo por leite de soja sem açúcar as células cancerosas são mortas de fome.

c. Células cancerosas prosperam num ambiente ácido. A dieta a base de carne é ácida e é melhor comer peixe ou um pouco de frango, do que boi ou porco. A carne também contém antibióticos para gado, hormônios do crescimento e parasitas, que são todos nocivos, em especial para pessoas com câncer.

d. Uma dieta feita de 80% de legumes frescos e sumos, grãos, sementes, nozes e um pouco de frutas ajuda a por o corpo em um ambiente alcalino. Cerca de 20% pode ser de alimentos cozidos inclusive feijão. Sucos de vegetais frescos fornecem enzimas vivas, que são facilmente absorvidos e atingem as células em 15 minutos para nutrir e aumentar o crescimento de células saudáveis Para obter enzimas vivas para construir células saudáveis experimente beber sucos de vegetais frescos e de brotos de feijão e comer alguns vegetais crus 2 ou 3 vezes por dia. As Enzimas são destruídos a temperaturas de 40 graus C. Portanto, mantenha os vegetais e os brotos de feijão em local fresco.

e. Evite café, chá e chocolate, que têm alta concentração de cafeína. Chá verde é uma alternativa melhor e tem a propriedade de combater o câncer. – Água: é melhor beber água purificada ou filtrada, para evitar toxinas e metais pesados da água.Água destilada é ácida,evite-a.


ATUALIZAÇÃO DE CÂNCER DO

HOSPITAL JOHN HOPKINS – EUA


1. Nenhum recipiente de plástico no microondas.
2. Nada de garrafas de água no congelador.
3. Nada de revestimento plástico no microondas.


John Hopkins recentemente publicou esta comunicação, no seu boletim informativo. Esta informação está sendo divulgado no Walter Reed Army Medical Center

Dioxinas químicas provocam o câncer, sobretudo o de mama. As dioxinas são altamente tóxicas para as células do nosso corpo. Não congele seus frascos plásticos com água neles, pois isto libera dioxinas do plástico. Recentemente, o Dr. Edward Fujimoto, gerente do programa de bem-estar do Hospital Castle, foi a um programa de TV para explicar este risco à saúde. Ele falou sobre as dioxinas e como elas são más para nós. Ele disse que não deveríamos aquecer os nossos alimentos no microondas usando recipientes plásticos.

Isso se aplica especialmente aos alimentos que contêm gordura. Ele disse que a combinação de gordura, calor alto e plástico libera a dioxina em alimentos e finalmente nas células do corpo. Ao invés disso, ele recomenda usar utensílios de vidro, como Pirex, ou de cerâmica, para aquecimento dos alimentos. Você obtém os mesmos resultados, apenas sem a dioxina. Assim, os alimentos industrializados e embalados em plásticos devem ser removidos do recipiente e aquecidos em outra coisa.

O papel não é mau, mas você não sabe o que está no papel. Só é seguro usar vidro temperado ou cerâmica. Ele nos lembrou que há pouco algum dos restaurantes “fast food” trocaram os invólucros de plástico por papel. O problema das dioxinas é uma das razões.

Além disso, assinalou que invólucros de plástico são tão perigosos quando colocados nos alimentos a serem cozidos no microondas. Quando o alimento é aquecido, o elevado calor provoca toxinas venenosas derreterem para fora do revestimento plástico e gotejar na comida. É melhor cobrir o alimento com uma folha de papel.

Trata-se de um artigo que deve ser enviado a qualquer pessoa que considere importante em sua vida.

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

Perda de Tempo - Ler e Escrever

Perda de Tempo

George Bernard Shaw

(Não que eu concorde inteiramente, mas não deixa de ser uma visão interessante.)

"Eis o que eu chamo perder tempo… Nada há sobre a Terra tão precioso como um bonito livro, com as colunas bem feitas, duma escritura em rica tinta negra, com belas cercaduras e lindas imagens iluminadas, sabiamente intercaladas na página. Mas em nossos dias, ao invés de olhar os livros, as pessoas os lêem".

A livraria Fischer adverte: a leitura é prejudicial à ignorância.

A frase bem-humorada na sacolinha da livraria do senhor Fischer bem que poderia virar anúncio do Ministério da Educação do lado de cá do Atlântico. Já que exportamos os bancos de livros, nada mais justo que importar essa idéia.

Pensando bem, alguém acabaria considerando-a politicamente incorreta e vetaria a campanha. Se lessem mais, quem sabe?

Ler ou escrever

Jorge Luis Borges

"Tenho para mim que sou essencialmente um leitor. Como sabem, eu me aventurei na escrita; mas acho que o que li é muito mais importante do que o que escrevi. Pois a pessoa lê o que gosta – porém não escreve o que gostaria de escrever, e sim o que é capaz de escrever."

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

UM ALERTA AOS PAIS

O NÃO de Eloá...

ARTIGO DA DRª. MARIA ISABEL, PROFESSORA DE
PSICOLOGIA, Publicado no "JB" - QUE DENOMINEI DE 'O NÃO DE ELOÁ'.

VALE A PENA LER...

Isabel Alves - Centro de Apoio e Defesa da Cidadania-RJ

UM ALERTA PARA OS PAIS!!! Criando um Monstro.


O que pode criar um monstro? O que leva um rapaz de 22 anos a estragar a própria vida e a vida de outras duas jovens por... Nada? Será que é índole? Talvez, a mídia? A influência da televisão? A situação social da violência? Traumas? Raiva contida? Deficiência social ou mental? Permissividade da sociedade? O que faz alguém achar que pode comprar armas de fogo, entrar na casa de uma família, fazer reféns, assustar e desalojar vizinhos, ocupar a polícia por mais de 100 horas e atirar em duas pessoas inocentes? O rapaz deu a resposta: 'ela não quis falar comigo'. A garota disse não, não quero mais falar com você. E o garoto, dizendo que ama, não aceitou um não. Seu desejo era mais importante. Não quero ser mais um desses psicólogos de araque que infestam os programas vespertinos de televisão, que explicam tudo de maneira muito simplista e falam descontextualizadamente sobre a vida dos outros sem serem chamados.

Mas ontem, enquanto não conseguia dormir pensando nesse absurdo todo pensei que o não da menina Eloá foi o único. Faltaram muitos outros nãos nessa história toda. Faltou um pai e uma mãe dizerem que a filha de 12 anos NÃO podia namorar um rapaz de 19. Faltou uma outra mãe dizer que NÃO iria sucumbir ao medo e ir lá tirar o filho do tal apartamento a puxões de orelha. Faltou outros pais dizerem que NÃO iriam atender ao pedido de um policial maluco de deixar a filha voltar para o cativeiro de onde, com sorte, já tinha escapado com vida. Faltou a polícia dizer NÃO ao próprio planejamento errôneo de mandar a garota de volta pra lá. Faltou o governo dizer NÃO ao sensacionalismo da imprensa em torno do caso, que permitiu que o tal sequestrador conversasse e chorasse compulsivamente em todos os programas de TV que o procuraram. Simples assim. NÃO. Pelo jeito, a única que disse não nessa história foi punida com uma bala na cabeça. O mundo está carente de nãos. Vejo que cada vez mais os pais e professores morrem de medo de dizer não às crianças. Mulheres ainda têm medo de dizer não aos maridos (e alguns maridos, temem dizer não às esposas). Pessoas têm medo de dizer não aos amigos. Noras que não conseguem dizer não às sogras. Chefes que não dizem não aos subordinados. Gente que não consegue dizer não aos próprios desejos. E assim são criados alguns monstros. Talvez alguns não cheguem a sequestrar pessoas. Mas têm pequenos surtos quando escutam um não, seja do guarda de trânsito, do chefe, do professor, da namorada, do gerente do banco. Essas pessoas acabam crendo que abusar é normal. E é legal. Os pais dizem, 'não posso traumatizar meu filho'. E não é raro eu ver alguns tomando tapas de bebês com 1 ou 2 anos. Outros gastam o que não têm em brinquedos todos os dias e festas de aniversário faraônicas para suas crias. Sem falar nos adolescentes. Hoje em dia, é difícil ouvir alguém dizer: Não, você não pode bater no seu amiguinho. Não, você não vai assistir a uma novela feita para adultos. Não, você não vai fumar maconha enquanto for contra a lei. Não, você não vai passar a madrugada na rua. Não, você não vai dirigir sem carteira de habilitação. Não, você não vai beber uma cervejinha enquanto não fizer 18 anos. Não, essas pessoas não são companhias pra você. Não, hoje você não vai ganhar brinquedo ou comer salgadinho e chocolate. Não, aqui não é lugar para você ficar. Não, você não vai faltar na escola sem estar doente. Não, essa conversa não é pra você se meter. Não, com isto você não vai brincar. Não, hoje você está de castigo e não vai brincar no parque. Crianças e adolescentes que crescem sem ouvir bons, justos e firmes NÃOS crescem sem saber que o mundo não é só deles. E aí, no primeiro não que a vida dá (e a vida dá muitos) surtam. Usam drogas. Compram armas. Batem em professores. Furam o pneu do carro do chefe. Chutam mendigos e prostitutas na rua. E daí por diante. Não estou defendendo a volta da educação rígida e sem diálogo, pelo contrário. Acredito piamente que crianças e adolescentes tratados com um amor real, sem culpa, tranquilo e livre, conseguem perfeitamente entender uma sanção do pai ou da mãe, um tapa, um castigo, um não. Intuem que o amor dos adultos pelas crianças não é só prazer - é também responsabilidade. E quem ouve uns nãos de vez em quando também aprende a dizê-los quando é resumido. Acaba aprendendo que é importante dizer não a algumas pessoas que tentam abusar de nós de diversas maneiras, com respeito e firmeza, mesmo que sejam pessoas que nos amem. O não protege, ensina e prepara. Por mais que seja difícil, eu tento dizer não aos seres humanos que cruzam o meu caminho quando acredito que é hora - e tento respeitar também os nãos que recebo. Nem sempre consigo, mas tento.
Acredito que é aí que está a verdadeira prova de amor. E é também aí que está a solução para a violência cada vez mais desmedida e absurda dos nossos dias.

Minas do Rei Salomão

ARQUEÓLOGOS LOCALIZAM MINAS DE SALOMÃO NA JORDANIA

A descoberta de uma mina de cobre na Jordânia pode ser uma indicação da existência do personagem bíblico Rei Salomão, segundo arqueólogos. Através de testes de radiocarbono, os cientistas constataram a existência de minas de cobre em uma região e época que coincidem com descrições feitas no Velho Testamento.

A escavação vem sendo conduzida em Khirbat en Nahas, um antigo centro de produção de cobre ao sul do Mar Morto, desde 1997. Até essa descoberta, acreditava-se que a extração e o aproveitamento do cobre só começaram a existir na Jordânia depois do século 7 a.C., ou seja, 300 anos depois da suposta existência do rei.

"A pesquisa apresenta dados científicos que confirmam o que está escrito na Bíblia", afirmou à BBC Brasil um dos líderes do grupo de arqueólogos, Mohammad Najjar, da instituição jordaniana Friends of Archaeology & Heritage, que conduziu o projeto em parceria com a universidade americana de San Diego.

"Foi uma surpresa, não esperávamos encontrar tantos artefatos de metal produzidos antes do século 7 a.C.", disse Najjar. "Não é possível dizer com certeza se as minas encontradas são mesmo a do rei Salomão, mas neste momento, a possibilidade dele ter existido aumentaram bastante." "O que se sabe indiscutivelmente é que o povo edomita – descendentes de Esaú, segundo a tradição hebraica – praticava a metalurgia na época indicada pela Bíblia, muito antes do que se pensava", disse.

LENDAS

Segundo o Velho Testamento da Bíblia cristã (que utiliza escrituras judaicas, o Tanakh), o rei Salomão teria unido os reinos hebreus de Israel e Judá por 30 anos, cerca de 1000 a.C. Segundo a Bíblia, Salomão teria sido o terceiro rei dos hebreus, depois de Saul e Davi e seu reinado, um período de fartura. No entanto, não existiam evidências de sua existência ou de um reino que dominasse conhecimentos de metalurgia à época naquela região.


As lendas em torno do personagem cresceram no século 19, quando o inglês Henry Ridder Haggard publicou seu romance de ficção As Minas do Rei Salomão, que popularizou o mito em torno dos segredos de supostas minas com tesouros em ouro, diamante e marfim.


Por Rodrigo Durão Coelho - BBC Brasil no Cairo.
Fonte: http://www.bbc.co.uk/portuguese/re. shtml em 28 10

2008_minas_salomao_rc.shtml em 28 10 2008

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Livre pensar é só pensar...

Livre pensar é só pensar...Se o Inglês é vital para subir na vida,
por que há tantos norte-americanos pobres?

Pensadores Brasileiros - Olavo de Carvalho

Aprendendo a ler
(*) Olavo de Carvalho

Para orientar um leitor, é preciso, no mínimo, saber ler. D. Marisa Lajolo, biógrafa-apologista de Antonio Gramsci e autora de A Formação da Leitura no Brasil (Ática, 1997), pretende orientar algo mais que um leitor. Pretende inaugurar uma "política nacional de leitura", orientar todos os leitores brasileiros. Ela deve ser portanto uma superleitora, capaz de compreender por si e por nós.

Como exemplo de seu método hermenêutico, ela nos dá uma interpretação do romance de Graciliano Ramos, São Bernardo. Em contraste com Manuel Antônio de Almeida, que do alto de sua pretensa sabedoria de literato se fazia de narrador onisciente, dando autoritariamente ao leitor as informações necessárias para que compreendesse a história, Graciliano, igualitarista e progressista, teria feito de seu Paulo Honório um narrador-aprendiz, com que o leitor pode se identificar sem o risco de humilhações. Das Memórias de Um Sargento de Milícias até São Bernardo, conclui d. Marisa, mudou muito, para melhor, o perfil do leitor brasileiro: à medida que baixava a crista dos autores, o leitor subia de nível e ganhava em sofisticação. Reconheçamos: é um pogréço. Se é também um progresso, vejamos.

1º) Após escrever São Bernardo, Graciliano voltou à técnica do narrador onisciente em Vidas Secas, que, não obstante esse odioso retrocesso político, foi muito mais aplaudido pelo público e se tornou um emblema da luta pela reforma agrária.

2º) A técnica narrativa de São Bernardo é muito peculiar. Para dar verossimilhança ao personagem, indivíduo brutal e sem estudo, Graciliano Ramos, narrador real, faz dele um narrador-ficcional que, na sua profunda inépcia literária, escreve... como Graciliano Ramos! O paradoxo, que salta aos olhos até do leitor desavisado, já foi matéria de polêmicas. Alguns críticos o apontaram como falha técnica. Outros, notando que uma falha não poderia ter dado tão bons resultados, viram ali uma astúcia genial: a pretensa incultura de Paulo Honório seria um fingimento, um ardil da falsa consciência do homem poderoso que se faz de humilde. Mas a explicação é outra. O narrador real, oculto, isto é, o próprio Graciliano, é a consciência moral latente do personagem amoral, que acontecimentos traumáticos fazem elevar-se progressivamente até o nível dessa consciência e desejar, então, confessar seus pecados; mas, quando começa a escrever a narrativa, o narrador-ficcional já está, necessariamente, no seu nível superior de consciência, e por isto se distancia criticamente do Paulo Honório narrado (ele mesmo, antes do despertar da consciência) e carrega nas tintas, exagerando caricaturalmente sua ignorância: daí que possa ao mesmo tempo escrever como um artista e ser mostrado a agir como um bronco. Mas d. Marisa nem percebe que existe ali um enigma, nem dá sinal de ter recebido, da vasta bibliografia publicada sobre o caso, algum aviso de que existisse. Lê mal o autor e desconhece sua fortuna crítica. Com um literalismo primário, toma a caracterização do narrador inculto por seu valor nominal e entende a caricatura como um retrato realista, sem perceber que com isto reduz a fina arte de Graciliano a um expediente barato destinado a paparicar demagogicamente o ego do leitor. Como se isto não bastasse, ela vai mais fundo no ridículo: aplaude o truque idiota, atribuindo-o a Graciliano, sem perceber que se aplaude a si mesma.

Não sei o que dizer da política nacional de leitura. Mas sugiro a d. Marisa uma política pessoal de leitura. Funda-se em duas regras. Primeira: não tentar dar explicações profundas para um fato literário antes de certificar-se de que ele aconteceu. Segunda: em caso de dúvida, consultar a bibliografia. Não seria nada mau se estas duas precauções viessem a ser adotadas em escala nacional.

Quanto à "crescente sofisticação dos leitores", que segundo d. Marisa é uma realidade histórica incontestável, observo apenas o seguinte: basta notar, nas crônicas de Machado de Assis, a massa de alusões literárias, filosóficas, mitológicas e históricas, que era compreendida sem dificuldade pelo leitor comum, para concluir que, hoje, tal soma de erudição e finura, despendida num gênero popular como a crônica, passaria muito acima da cabeça do público, requereria, para fazer-se compreendida, igual massa de notas de rodapé, e enfim não seria lida de maneira alguma. Os leitores da época de Machado podiam não ser muitos. Mas liam bem melhor que d. Marisa.

(*)-Olavo de Carvalho é autor de "O Imbecil Coletivo: Atualidades Inculturais Brasileiras"

"O Brasil está sendo dominado pela bandeira vermelha, os comunistas são todos uns genocidas, O MST quer fazer uma revolução no Brasil, Lula esta fazendo do Brasil uma nova Cuba". Você pode estar morrendo de dar risadas achando uma piada. E achar que hoje só um maluco com no mínimo fobia social. Se enganou são frases de Olavo de Carvalho nascido em Campinas, São Paulo, em 29 de abril de 1947, tem sido saudado pela mídia corporativa como um dos mais originais e audaciosos pensadores brasileiros. Homens de orientações históricas distorcidas tão diferentes quanto Jorge Amado, Arnaldo Jabor, Ciro Gomes, Roberto Campos, J. O. de Meira Penna, Bruno Tolentino, Herberto Sales, Josué Montello e o ex-presidente da República José Sarney já expressaram sua admiração pela sua pessoa e pelo seu trabalho.

domingo, 26 de outubro de 2008

“Sermões” - Pe. Antonio Vieira

Um trecho apenas, a rigor um parágrafo de um dos “Sermões”, escritos (e proferidos), no Brasil e em Portugal, ao longo de 1638 a 1695, pelo padre Antônio Vieira (1608-1697) “Imperador da Língua Portuguesa”, segundo a expressão do exigente Fernando Pessoa, que nunca regateou elogios à força extraordinária de alguém que foi muitíssimo mais do que um pregador (“No imenso espaço seu de meditar, / Constelado de forma e de visão…”) :

“O pó futuro, o pó em que nos havemos de converter, vêem-nos os olhos; o presente, o pó que somos, nem os olhos o vêem, nem o entendimento o alcança. Que me diga a Igreja que hei de ser pó: In pulverem reverteris, não é necessário fé nem entendimento para crer. Naquelas sepulturas, ou abertas ou cerradas, o estão vendo os olhos. Que dizem aquelas letras? Que cobrem aquelas pedras? As letras dizem pó, e tudo o que ali há é o nada que havemos de ser: tudo pó.”


Padre ANTONIO VIEIRA

Nascimento: 06/02/1608, Lisboa, Portugal
Falecimento: 18/07/1697, Bahia, Brasil
Religioso (jesuíta) ordenado sacerdote em 1635; colonizador, escritor e orador, enriquece a língua portuguesa com textos argumentativos e discursivos, como "O Sermão de Santo Antonio aos Peixes" (1654), "O Sermão da Sexagésima" (1655), etc; desterrado para Coimbra (1663); preso pela Inquisição (1665), é anistiado em 1668, mas fica sujeito à censura.
“Não está a felicidade em viver muito, mas viver bem”

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Prêmio Darwin Award


Nunca antes na história deste País conseguimos uma premiação tão significativa. O padre Adelir Antônio venceu o Darwin Award, um prêmio dedicado a quem deliberadamente priva o mundo de seus próprios genes graças a atos idiotas (ou seja, se matando por burrice). Nosso padre garantiu o primeiro lugar com mais de 10 mil votos depois de ter a brilhante idéia de voar por aí usando balões de hélio. O final da história todo mundo conhece.

Infelizmente, o vencedor desse prêmio nunca tem a oportunidade de receber a estatueta em mãos. Ia ser sensacional ver o padre Adelir subindo no palco para fazer um discurso, enquanto o Galvão Bueno narrava tudo aos gritos.
Do Blog GIZMODO.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

PÁTRIA MADRASTA VIL

ELA É CARIOCA...

ESTUDANTE CARIOCA VENCE CONCURSO DE REDAÇÃO DA UNESCO COM 50.000 PARTICIPANTES

Tema:'Como vencer a pobreza e a desigualdade'
Por Clarice Zeitel Vianna Silva
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro - Rio de Janeiro - RJ

'PÁTRIA MADRASTA VIL'

Onde já se viu tanto excesso de falta? Abundância de inexistência...
Exagero de escassez...
Contraditórios?
Então aí está! O novo nome do nosso país!
Não pode haver sinônimo melhor para BRASIL.Porque o Brasil nada mais é do que o excesso de falta de caráter, a abundância de inexistência de solidariedade, o exagero de escassez de responsabilidade.
O Brasil nada mais é do que uma combinação mal engendrada - e friamente sistematizada - de contradições.Há quem diga que 'dos filhos deste solo és mãe gentil', mas eu digo que não é gentil e, muito menos, mãe. Pela definição que eu conheço de MÃE, o Brasil está mais para madrasta vil.
A minha mãe não 'tapa o sol com a peneira'. Não me daria, por exemplo, um lugar na universidade sem ter-me dado uma bela formação básica.
E mesmo há 200 anos atrás não me aboliria da escravidão se soubesse que me restaria a liberdade apenas para morrer de fome. Porque a minha mãe não iria querer me enganar, iludir. Ela me daria um verdadeiro Pacote que fosse efetivo na resolução do problema, e que contivesse educação + liberdade + igualdade. Ela sabe que de nada me adianta ter educação pela metade, ou tê-la aprisionada pela falta de oportunidade, pela falta de escolha, acorrentada pela minha voz-nada-ativa. A minha mãe sabe que eu só vou crescer se a minha educação gerar liberdade e esta, por fim, igualdade.
Uma segue a outra...
Sem nenhuma contradição!
É disso que o Brasil precisa: mudanças estruturais, revolucionárias, que quebrem esse sistema-esquema social montado; mudanças que não sejam hipócritas, mudanças que transformem!
A mudança que nada muda é só mais uma contradição. Os governantes (às vezes) dão uns peixinhos, mas não ensinam a pescar. E a educação libertadora entra aí. O povo está tão paralisado pela ignorância que não sabe a que tem direito. Não aprendeu o que é ser cidadão. Porém, ainda nos falta um fator fundamental para o alcance da igualdade: nossa participação efetiva; as mudanças dentro do corpo burocrático do Estado não modificam a estrutura. As classes média e alta - tão confortavelmente situadas na pirâmide social - terão que fazer mais do que reclamar (o que só serve mesmo para aliviar nossa culpa)...
Mas estão elas preparadas para isso?Eu acredito profundamente que só uma revolução estrutural, feita de dentro pra fora e que não exclua nada nem ninguém de seus efeitos, possa acabar com a pobreza e desigualdade no Brasil.
Afinal, de que serve um governo que não administra? De que serve uma mãe que não afaga?
E, finalmente, de que serve um Homem que não se posiciona?
Talvez o sentido de nossa própria existência esteja ligado, justamente, a um posicionamento perante o mundo como um todo. Sem egoísmo. Cada um por todos...
Algumas perguntas, quando auto-indagadas, se tornam elucidativas.
Pergunte-se: quero ser pobre no Brasil?
Filho de uma mãe gentil ou de uma madrasta vil?
Ser tratado como cidadão ou excluído?
Como gente...
Ou como bicho?

Premiada pela UNESCO, Clarice Zeitel, de 26 anos, estudante da faculdade de direito da UFRJ, concorreu com outros 50 mil estudantes universitários.
Ela acaba de voltar de Paris, onde recebeu um prêmio da Organizaçãodas Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) por uma redação sobre 'Como vencer a pobreza e a desigualdade'.
A redação de Clarice intitulada `Pátria Madrasta Vil´ foi incluída num livro, com outros cem textos selecionados no concurso.
A publicação está disponível no site da Biblioteca Virtual da Unesco.

A prosa seca de Graciliano Ramos

Graciliano Ramos, um dos mais importantes escritores da nossa literatura. Escrita seca, áspera, agressiva. Seus romances, não são muito longos. Fazia na prosa algo que João Cabral de Melo Neto fazia na poesia: tinha a rara habilidade de expressar muita coisa com poucas palavras. Há uma constante busca do significado da alma e do pensamento humanos. Nas suas narrativas, existe uma tensão crescente entre os personagens. A visão negativista do autor transforma as pessoas em bichos. Em Vidas secas, talvez a única criação em que o autor demonstra alguma compaixão humana, o personagem mais humano, na minha opinião, é justamente a cachorra Baleia. Na obra do escritor alagoano, há também espaço para críticas sociais, como no já citado Vidas secas e principalmente em Memórias do cárcere. Neste há duras críticas à política brasileira, críticas que ainda são atuais. Naquele está presente a denúncia da situação cruel pela qual passam os retirantes da seca do sertão nordestino - o que aliás, passados quase 70 anos do romance, ainda não mudou. Enfim, há dezenas de coisas na densa obra de Graciliano Ramos, que se fossemos falar aqui não ia ter espaço. Leiamos seus livros:

Angústia
Vidas secas
São Bernardo
Memórias do Cárcere
entre outros...


Site oficial de Graciliano Ramos: www.graciliano.com.br
Peguei esta do: http://lucasivuca.blogspot.com/

domingo, 19 de outubro de 2008

História do Palácio Iguaçu

Estivemos, quarta feira da semana passada, dia 15 de outubro em Curitiba, na Assembléia Legislativa, participando do lançamento do livro Palácio Iguaçu: "coragem de realizar" de Bento Munhoz da Rocha Netto (fac-símile da capa ao lado), de autoria do amigo Jair Elias dos Santos Júnior, realizado no Salão Nobre do Centro Legislativo 'Presidente Anibal Khuri' , que contou com a nossa participação na feitura de sua apresentação, com o seguinte:


PREFÁCIO

Ao folhearmos a presente obra vamos deparando com uma atrativa e singela narrativa, imposta pelo jovem historiador Jair Elias dos Santos Júnior, de uma magnífica estrutura literária, que vai se avolumando com a dissertação de fatos impressionantes que mobilizaram políticos e técnicos até ao mais simples operário, envolvidos com o desiderato de solidificar para a posteridade um acervo concreto, marcando indelevelmente o desígnio preconcebido pelo ilustre estadista, então Governador do Estado do Paraná, Professor Bento Munhoz da Rocha Neto, delegando-nos um magnífico conjunto paisagístico arquitetônico, culminando com a construção do Palácio Iguaçu.

Tive o privilegio de conhecer o ilustre homem público e, por ocasião da inauguração do prédio da FUNDESCAM, hoje Faculdade Estadual de Ciências e Letras de Campo Mourão, com muita honra conduzi o cerimonial e com muito orgulho, ainda guardo a gravação do seu discurso e daquela que foi sua última palestra, proferida no auditório da Câmara Municipal de Campo Mourão.

Com muita perspicácia e senso de responsabilidade, Jair Elias, pesquisou e entrevistou ilustres personalidades, inclusive a Senhora Flora Camargo Munhoz da Rocha, que comparece no livro com narrativas pitorescas dissertando sobre peripécias desenvolvidas em recepções de ilustres personalidades da vida política que visitavam Curitiba, recepcionados pelo governo do Estado.

O Centro Cívico começou a ser construído durante o governo de Bento Munhoz da Rocha Neto, para marcar a comemoração do centenário da emancipação política do Paraná, em 1953, com projeto do arquiteto David Xavier Azambuja que previa a construção de prédios para abrigar os poderes Executivo, Legislativo e Judiciário em torno de uma esplanada, que serviria como espaço para manifestações públicas, o qual já havia sido previsto, na década de 1940, no primeiro plano urbanístico de Curitiba, elaborado pelo arquiteto francês Alfredo Agache.

Somente o Palácio Iguaçu e o Tribunal do Júri foram terminados a tempo das comemorações do centenário, em dezembro de 1953. Ao longo dos anos, o Centro Cívico foi ampliado com a construção da Assembléia Legislativa, o Palácio da Justiça, do Tribunal de Contas do Estado, do Fórum e da Prefeitura de Curitiba. O Centro Cívico inclui ainda o Edifício Humberto de Alencar Castelo Branco — atualmente ocupado pelo Museu Oscar Niemeyer — e os edifícios Caetano Munhoz e Affonso Alves.

O Palácio Iguaçu que o Bento sonhou, é um capítulo que nos relata os pormenores da obra idealizada e sonhada pelo governador, que o Jair conseguiu em suas pesquisas, ilustrando a obra, com o pensamento e os detalhes dos desejos do planificador do magnífico projeto, de ajuntamento de todos os órgãos públicos num determinado local, visando facilitar o trâmite do processo burocrático.

Trata-se de uma obra histórica, que nos traz felizes recordações e revelações de inusitados fatos da vida paranaense, captadas pelo jovem escritor Jair Elias dos Santos Júnior, que desponta no cenário paranaense como um lídimo narrador imparcial, preocupado pela recuperação da lide histórica de nossa terra, oferecendo um legado para a posteridade, dos fatos heróicos de nossos antepassados, enaltecendo o destemido afeto daqueles que se propugnaram pelo cumprimento do dever, levando avante o porvir de dias melhores, impulsionando o desenvolvimento. Bento Munhoz da Rocha Neto foi um desses baluartes em que se sustenta com firmeza a história do Paraná, a exemplo de tantos outros paranistas ilustres, cujos nomes merecem o nosso preito.

"Há vária gente que não gosta de evocar o passado. Uns por energia, disciplina prática e arremesso. Outros por ideologia progressista, visto que todo o passado é reacionário. Outros por superficialidade... Outros por falta de tempo... Como eu tenho pena deles todos... Porque o passado é a ternura e a legenda, o absoluto e a música, a irrealidade sem nada a acotovelar-nos... Todo o presente espera pelo passado para nos comover". (Vergílio Ferreira, in 'Conta-Corrente 5')

PEDRO DA VEIGA

Escritor-Historiador

Autor do livro “Campo Mourão Centro do Progresso”

sábado, 18 de outubro de 2008

Dia "mourãoense" na Assembléia

Sessão que marcou o dia dos professores recebeu diversas lideranças de Campo Mourão.

A sessão da Assembléia Legislativa desta quarta feira (15) recebeu alguns importantes representantes da cidade de Campo Mourão. O deputado representante da Comcam, Douglas Fabrício, deu as boas vindas ao secretário nacional e presidente estadual do PPS, ex-prefeito de Campo Mourão Rubens Bueno, e também fez questão de registrar a presença do recém eleito vereador José Pochapski que já foi prefeito de Campo Mourão. Douglas aproveitou os debates que ocorriam na casa, tratando de irregularidades eleitorais e compra de votos, para disparar: "Esse é meu vice José Pochapski, fiz uma dupla com ele João e José. Está aqui senhores um parlamentar que em dias de compra de voto fez cerca de 2 mil votos na base da sola do sapato".

A Assembléia Legislativa recebeu também os historiadores Jair Elias dos Santos Júnior e Pedro da Veiga (ex-secretário municipal), respectivamente, autor e prefaciador do livro "Palácio Iguaçu: coragem de realizar de Bento Munhoz da Rocha Netto". O livro conta o histórico dos Palácios Rio Branco e São Francisco, sedes de governos anteriores ao Palácio atual. O dia "mourãoense" teve ainda a presença de Milton Luiz Pereira ex-ministro do STJ e ex-prefeito de Campo Mourão.

"Esse dia me fez lembrar da minha posse aqui como deputado. Diversas lideranças de Campo Mourão estão aqui e isso me deixa muito feliz", disse Douglas.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

Palácio Iguaçu - história em livro

Jair Elias dos Santos Júnior

É de Campo Mourão, Paraná, historiador e autor de sete livros sobre a historiografia de Campo Mourão e do Paraná. Um destes trabalhos foi selecionado para compor o acervo bibliográfico da Biblioteca do Congresso dos Estados Unidos, a maior do mundo. É membro do Instituto Histórico e Geográfico do Paraná, do Círculo de Estudos "Bandeirantes", e do Centro de Letras do Paraná, ambas com sede em Curitiba. É membro da Academia Mourãoense de Letras, ocupante da cadeira 23. Foi Representante Distrital de Rotaract Clubes do Distrito 4630 na gestão 2002/2003, cujo trabalho em conjunto com a Representação Distrital de Interact, recebeu o Prêmio de "Melhor Integração do Brasil". Atualmente é Presidente da Subcomissão de Interact do Distrito.
Conheci o Jair ainda menino, eu tabalhava na Prefeitura, no Departamento Administrativo na época, e ele sempre me visitava, com aquele peculiar interesse pelas coisas históricas, pedindo cópias de documentos e de fotos do acervo da municipalidade, eu sempre o atendi em suas reivindicações e hoje vejo a recompensa pela divulgação desse material que no decorrer dos anos ele foi coletando.
O Jair está galgando os degraus da escada de seu idealismo, concretizando seu sonho em divulgar as coisas de nossa terra paranista. Dando mais uma passo nessa gloriosa jornada, lança, na próxima quarta feira dia 15, o livro - "Palácio Iguaçu: coragem de realizar de Bento Munhoz da Rocha Netto", ganhando notoriedade pelo feito que enobrece a comunidade mourãoense, seus familiares e os amigos que o estimulam para seguir avante com essa inestimável garra pela historiografia paranista, legando aos pósteros conhecimentos sobre aqueles que ajudaram a desbravar sertões, construindo o porvir, como disse, Castro Alves, Poesias Escolhidas, p. 110 “Era o porvir — em frente do passado”.
Veja abaixo o que diz a Agência Estadual de Notícias:
História do Palácio Iguaçu desde sua idealização é contada em livro - 13/10/2008 14:45:49

O historiador Jair Elias dos Santos Júnior, de Campo Mourão, lança às 13h30 desta quarta-feira (15), no Salão Nobre da Assembléia Legislativa o livro “Palácio Iguaçu: coragem de realizar de Bento Munhoz da Rocha Netto”. Além de contar a história das cinco décadas do edifício, o livro traz depoimentos de dona Flora Camargo Munhoz da Rocha, a grande responsável pela montagem do Palácio, hoje em reformas.

A edição do livro foi aprovada pela Comissão de Editoração da Secretaria de Estado da Cultura, composta por doze membros da comunidade paranaense. A presidência é da secretária da Cultura, Vera Maria Haj Mussi.

Dona Flora lembrou o trabalho que teve para mobiliar o imóvel, desde o dia em que seu marido Bento Munhoz da Rocha mostrou a planta do Palácio Iguaçu. “Não foi brincadeira o que batalhei. Corri junto com o decorador Julio Senna atrás de móveis, lustres, tapetes, tecidos para estofamento e cortinas.” Ela citou o exemplo de uma cadeira comprada no Rio de Janeiro e que serviu de modelo para as usadas no salão de banquetes. “Pelo preço da aquisição da cadeira-modelo, em Curitiba fabricavam seis iguais. Escolhi louças, talheres, cristais, toalhas. As fotos dos governadores, desde Zacarias, foram reproduzidas em telas a óleo, pelo retratista húngaro Antônio Medgassy”, conta dona Flora.

O Paraná, antes de Bento Munhoz da Rocha Netto, era um estado agrário, com uma população pequena e dispersa, sem estradas pavimentadas, energia e com comunicações insuficientes. As fortes geadas de 1951 e 1953 levaram muitos paranaenses à ruína, mas não abalaram as intenções de Bento de formar uma identidade para o Estado.

Ele prosseguiu com o seu sonho e concentrou sua energia na construção do Centro Cívico. A oposição definiu as obras como os “palácios santuários” e “faraônicas”, que deixavam de atender outras necessidades do Paraná. Bento também enfrentou pesadas críticas dos cafeicultores, que achavam que o dinheiro gasto na edificação do Centro Cívico deveria ser investido nas necessidades do Norte do Estado. “Coragem de realizar”. Esta frase, segundo Jair Elias, foi mencionada em várias reportagens que abordaram a construção do Centro Cívico no período de 1951 a 1954.

HISTÓRIA – Com 13 capítulos, o livro mostra as intenções e os erros que foram cometidos durante a construção do Centro Cívico. “Felizmente os anos dourados de Bento e as obras do Centro Cívico não foram vítimas de concorrências viciadas, aditivos contratuais suspeitos e nem superfaturamento. Corrupção não foi a marca do Centro Cívico”, explica o historiador Jair Elias.

O livro traz também o histórico dos palácios Rio Branco e São Francisco, sedes do governo anteriores; a construção do Centro Cívico; a inauguração do Palácio Iguaçu (com detalhes de bastidores) e os discursos feitos nas solenidades.

Dois capítulos especiais mostram fotografias de todos os atos históricos e posses dos governadores que utilizaram o edifício para governar o Estado. A vida de Bento Munhoz também é mostrada com fotos desde sua infância até sua morte, em 1973.

O trabalho de pesquisa de Jair Elias levou 14 meses e foi feito com recursos próprios. Com mais de 300 páginas, o livro envolveu dezenas de paranaenses e de instituições de pesquisa, entre eles a família Munhoz da Rocha, o Museu da Imagem e do Som, o Círculo de Estudos Bandeirantes, a Biblioteca Pública do Paraná e a Casa da Memória.

REFORMA – Desde a sua inauguração, em dezembro de 1954, o Palácio Iguaçu não recebia reformas significativas, e parte dos projetos originais da obra foi perdida. Foram levantadas as condições do prédio e as propostas de reformas, em 2007, pela comissão técnica presidida pelo secretário de Obras Públicas, Julio Araújo Filho, e composta pelo superintendente técnico Cornelius Unruh, pelos arquitetos Edson Klotz e Leila Levandoski e pelo assessor especial da Casa Civil, Álvaro Rychuv.

As atividades consistiram em elaborar as plantas baixas, cortes, elevações, implantação, tabelas de esquadrias, cadastramento de ambientes e levantamento fotográfico. Só então foi elaborado o estudo preliminar como proposta para a reforma, com soluções de projeto, materiais e acessibilidade. No início de outubro, foi licitada a elaboração dos projetos arquitetônicos executivo e complementares de engenharia, com valor máximo de R$ 530 mil. Enquanto o antigo prédio é reformado, a sede do governo do Paraná está transferida para o Palácio das Araucárias.

domingo, 12 de outubro de 2008

Juscelino Kubitschek

Uma homenagem ao grande Presidente do Brasil Juscelino Kubitschek!
jingle da campanha JK´55


The Animals - The House of Rising Sun


Como muitas baladas de "folk" clássico inglês, a autoria de "A Casa do Sol Nascente" é incerta. Musicologistas dizem que este clássico está baseado na autoria de domínio popular como "The Unfortunate Rake" do século 18 e logo este ritmo foi levado para a América por colonos.
A mais velha versão existente é de Clarence "Tom" Ashley e Gwen Foster e foi feita em 1933. Ashley a conheceu de seu avô Enoch Ashley. O nome da canção era "Texas Alexander's The Rising Sun" que foi registrada em 1928. Ás vezes é mencionada como a primeira gravação, mas a versão é completamente diferente.
Esta canção poderia ter caído no esquecimento, até que o folclorista Alan Lomax e seu pai, que eram curadores do "Archive American Folk Song", procuraram por todo o país estes tipos de canções. Em uma viagem com sua esposa, Lomax montou um equipamento de gravação em Middlesborough, Kentucky na casa de Tilman Cable e em 15 de setembro de 1937 gravou a interpretação de Georgia Turner, na época com 16 anos, filha de um mineiro. Ele intitulou a canção de "The Rising Sun Bluess". Lomax ainda registrou uma versão diferente cantada por Bert Martin. Em 1941, Lomax escreveu que a melodia foi tirada de uma balada inglesa tradicional de Matty Groves, e a letra escrita por Geórgia Turner e Bert Martin, provavelmente porque ele não tinha conhecimento de gravações mais antigas, através de outros artistas.
Em 1962, Bob Dylan gravou uma faixa com a música em seu primeiro álbum intitulado "Bob Dylan".
Numa entrevista, Eric Burdon do "The Animals", revelou que ouviu esta canção pela primeira vez em um clube em Newcastle cantada por Johnny Handle. "The Animals" estavam em excursão com Chuck Barry e a escolheram porque queriam algo distinto. Esta entrevista refuta afirmações que a inspiração para o arranjo do "The Annimals" tenha vindo diretamente de Bob Dylan e sim através registros de Josh White e Nina Simone num show no "Gate Vilage" e isto foi antes de Bob Dylan ter gravado. Indiferentemente, "The Animals" desfrutaram um sucesso enorme com a canção. Bob Dylan deixou de cantar "The House of Rising Sun" após "The Animals" terem gravado, porque os fãs acusaram Bob Dylan de plagiar a versão dos "The Animals". Conformado, Bob Dylan gostou da versão do "The Animals" quando escutou pela primeira vez através do rádio de seu carro.
Pesquisa, Tradução e Legenda By
Iviguaranys - Fev/2008

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Triângulo das Bermudas - Um Grande Mistério

O Triângulo das Bermudas é uma área de 3.950.000 quilômetros quadrados no Oceano Atlântico, circundada pelo litoral do sul da Virgínia e Flórida, as ilhas Bermuda e as Grandes Antilhas. A região notabilizou-se como palco de diversos desaparecimentos de aviões, barcos de passeio e navios, para os quais popularizaram-se explicações extra físicas e/ou sobrenaturais.

Uma das possíveis explicações para estes fenômenos são os distúrbios que esta região passa, no campo magnético da Terra. Um dos casos mais famosos é o chamado vôo 19 . Muito embora existam diversos eventos anteriores, os primeiros relatos mais sistemáticos começam a ocorrer entre 1945 e 1950. Alguns traçam o mistério até Colombo. Mesmo assim, os incidentes vão de 200 a não mais de 1000 nos últimos 500 anos. Howard Rosenberg afirma que em 1973 a Guarda Costeira dos EUA respondeu a mais de 8.000 pedidos de ajuda na área e que mais de 50 navios e 20 aviões se perderam na zona, durante o último século.

Muitas teorias foram dadas para explicar o extraordinário mistério dos aviões e navios desaparecidos. Extraterrestres, resíduos de cristais da Atlântida , humanos com armas anti-gravidade ou outras tecnologias esquisitas, vórtices da quarta dimensão, estão entre os favoritos dos escritores de fantasias. Campos magnéticos estranhos, flatulências oceânicas (gás metano do fundo do oceano) são os favoritos dos mais técnicos. O tempo (tempestades, furacões, tsunamis, terremotos, ondas, correntes. ), e outras causas naturais e humanas são as favoritas entre os investigadores cépticos.

Muitos cientistas são céticos em relação a uma versão sobrenatural, apesar dos inúmeros casos catalogados sem uma explicação clara sobre que de fato ocorreu nesta região.

História e evolução

Foi depois da publicação do livro O Triângulo das Bermudas de Charles Berlitz que os eventos foram conhecidos através da imprensa de uma forma mais abrangente.

Recentemente o canal de tv americano, especializado em ficção científica , produziu uma mini-série para com o nome de The Bermuda Triangle: Startling new secrets(2005).

Listagem de eventos

  • 1840 - Rosalie - embarcação francesa encontrada meses após o seu desaparecimento, na área do Triângulo das Bermudas, navegando com as velas recolhidas, a carga intacta, porém sem vestígios de sua tripulação.
  • 1880 - Atlanta - Fragata britânica, desapareceu em Janeiro, com 290 pessoas a bordo.
  • 1902 - Freya - embarcação alemã, ficou um dia desaparecida. Saiu de Manzanillo , em Cuba no dia 3 de outubro. Foi encontrada no dia seguinte, no mesmo local de onde havia saído, porém sem nenhuma pessoa a bordo: todos os tripulantes desapareceram.
  • 1918 - Cyclops - embarcação carregada com 19.000 toneladas de aprovisionamentos para a Marinha Estadunidense, com 309 pessoas a bordo. Desapareceu a 4 de março em mar calmo, sem emitir aviso, mesmo dispondo de rádio.
  • 1925 - Cotopaxi - embarcação desaparecida próximo a Cuba.
  • 1931 - Stavenger - cargueiro desaparecido com 43 homens a bordo.
  • 1932 - John and Mary - embarcação desaparecida em Abril. Foi encontrada posteriormente à deriva, a cerca de 80 quilômetros das ilhas bermudas.
  • 1938 - Anglo-Australian - embarcação desaparecida em Março, com uma tripulação de 39 homens. Pediu socorro quando estava próxima ao Arquipélago de Açores .
  • 1940 - Gloria Colite - embarcação desaparecida em Fevereiro. Foi encontrada com tudo intacto, mas sem a tripulação.
  • 1944 - Rubicon - cargueiro cubano desaparecido em 22 de outubro. Foi encontrado mais tarde pela Guarda Costeira Estadunidense próximo à costa da Flórida.
  • 1945 - Super Constellation - aeronave da Marinha Estadunidense desaparecida em 30 de outubro , com 42 pessoas a bordo.
  • 1945 - Vôo 19 ou Missão 19 ("Flight 19") - esquadrilha de cinco aviões TBF Avenger, desaparecida em 5 de dezembro .
  • 1945 - Martin Mariner - hidroavião enviado na busca do Vôo 19, também desapareceu em 5 de dezembro, após 20 minutos de vôo, com 13 tripulantes a bordo.
  • 1947 - C-54 - aeronave do Exército dos Estados Unidos, jamais foi encontrado.
  • 1947 - DC-3 - aeronave comercial, desaparecida em 28 de dezembro , com 32 passageiros.
  • 1950 - Sandra - cargueiro transportando inseticida , desapareceu em Junho e jamais foi encontrado.
  • 1955 - CONNEMARA IV - Desapareceu em setembro e apareceu 640km distante das bermudas, também sem tripulação.
  • 1963- MARINE SULPHUR QUEEN - Cargueiro que desapareceu em fevereiro sem emitir nenhum pedido de socorro.
  • 1963 - SNO'BOY - Desaparecido em 1º de Julho. Era um pesqueiro com 20 homens a bordo. Nunca foi encontrado.
  • 1967 - WITCHCRAFT - Desaparecido em 24 de dezembro. Considerado um dos casos mais extraordinários do Triângulo. Tratava-se de uma embarcação que realizava cruzeiros marítimos. Estava amarrado a uma bóia em frente ao porto de Miami, Flórida, a cerca de 1600 metros do solo. Simplesmente desapareceu com sua equipe e um passageiro a bordo.
Voltando um pouquinho:
  • 1950 - GLOBEMASTER - Avião desaparecido em março. Era um avião comercial dos Estados Unidos.
  • 1952 - YORK - Avião de transporte britânico. Desaparecido em 2 de fevereiro. Tinha 33 passageiros a bordo fora a tripulação. Sumiu ao norte do Triângulo das Bermudas.
  • 1956 - MARTIN P-5M - Hidroavião desaparecido em 9 de novembro. Fazia a patrulha da costa dos Estados Unidos. Sumiu com 10 tripulantes a bordo nas proximidades do Triângulo das Bermudas.
  • 1957 - CHASE YC-122 - Desaparecido em 11 de janeiro. Era um avião cargueiro com 4 passageiros a bordo.
  • 1962 - Um avião KB-50 desapareceu em 8 de janeiro. Tratava-se de um avião tanque das Forças Aéreas dos Estados Unidos. Desapareceu quando cruzava o Triângulo.
  • 1963 - 2 STRATOTANKERS KC-135 desapareceram em 28 de agosto. Eram 2 aviões de quatro motores cada, novos, a serviço das forças aéreas americanas. Iam em missão secreta para um base no Atlântico, mas nunca chegaram no local.
  • 1963 - CARGOMASTER C-132 - Desaparecido em 22 de setembro perto das ilhas Açores.
  • 1965 - FLYNG BOXCAR C-119 - Desaparecido em 5 de junho. Era um avião comercial com 10 passageiros a bordo.
  • 1973 - ANITA - Desaparecido em março. Era um cargueiro de 20.000 toneladas que estava circulando próximo ao Triângulo com 32 tripulantes a bordo.
  • 1973 - Milton Atrides - cargueiro desaparecido em Abril.
  • 1976 - Grand Zenith - petroleiro, afundou com pessoas e bens a bordo. Deixou uma grande mancha de petróleo que, pouco depois, também desapareceu.
  • Um Cessna 172 é "caçado" por uma nuvem, o que resulta em funcionamento defeituoso de seus instrumentos, com conseqüente perda de posição e morte do piloto, como informaram os passageiros sobreviventes.
  • Um BeechCraft Bonanza voa para dentro de uma monstruosa nuvem cúmulo ao largo de Andros, perde o contato pelo rádio e logo recupera-o, quatro minutos depois, mas descobre que agora está sobre Miami, com mais vinte e cinco galões de gasolina do que deveria ter-quase exatamente a quantidade de gasolina que seria gasta pelo aparelho numa viagem Andros-Miami.
  • Um 727 da National Airlines fica sem radar durante dez minutos, tempo em que o piloto informa estar voando através de um leve nevoeiro. Na hora de aterrissar, descobre-se que todos os relógios a bordo e o cronômetro do avião perderam exatamente dez minutos, apesar de uma verificação da hora cerca de trinta minutos antes da aterrissagem.

    Possíveis explicações

  • Anomalias no campo eletromagnético do planeta Terra.
  • Restos de cristais da Atlântida, o continente desaparecido.
  • Teoria conspiratória forjada para desenvolver reações no mundo da Guerra Fria.
  • Alienígenas
  • Monstros Marinhos
  • Roda-Moinhos Gigantes
Fonte: Wikipedia
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Agora pessoal, pra quem se interessou mesmo pelo assunto, vou postar pra vocês aqui um Documentário(Dublado em português) da Discovery Channel sobre o assunto, explorando o lugar, apesar de ser meio cansativo, é muito legal, podem assistir:
Youtube:

Parte 1
Parte 2
Parte 3
Parte 4
Parte 5
Parte 6
Parte 7
Parte 8
Parte 9
Parte 10

Eles tomam conclusões sobre os mistérios, possíveis explicações, principalmente para o Caso Vôo 19.
Muito legal mesmo esse assunto, é um mistério que sempre permaneceu, permanece e permanecerá até alguém descobri-lo, isso se alguém o fizer!
Peguei esta do: http://mao-branca.blogspot.com/