sábado, 31 de julho de 2010

AS QUATRO POSSIBILIDADES DA VIDA HUMANA

(*)-Anatoli Oliynik

Curitiba – Paraná

Por mais que a vida humana possa ser de alguma maneira direcionada, controlada, conduzida por ações de maior ou menor consciência, não há dentro dessas ações nenhuma garantia de sucesso, porque paralelamente as ações que nos compete e nos pertence, existem as ações do destino.

Sob o aspecto de dilema moral temos duas opções a escolher: ser bom ou ser mau. Entretanto, as nossas ações pessoais decorrentes das opções escolhidas resultam em quatro possibilidades:

1. Ser bom e se dar bem;

2. Ser bom e se dar mal;

3. Ser mau e se dar bem;

4. Ser mau e se dar mal.

Isso posto, as nossas ações na vida não garantem o sucesso porque é impossível controlar o destino. O destino está o tempo todo funcionando de modo misterioso e incontrolável. Assim, não somos capazes de produzir o destino que queremos, mesmo que façamos tudo certo na vida, porque não há correspondência entre as ações e os resultados das ações. Nós controlamos e somos responsáveis pelas nossas ações pessoais, mas nós não controlamos o destino porque a providencia agirá por conta própria independente dos nossos desejos.

A vida humana é absolutamente incontrolável, nós nunca saberemos o que acontecerá conosco no próximo minuto. Portanto, é preciso desistir dessa idéia de que nós somos capazes de produzir o destino que nós queremos.

Às vezes nos rebelamos contra o destino porque ele parece ignorar as regras fundamentais do mérito e do demérito. Nós somos criados nessa idéia. Ela não está errada, mas é preciso considerar que há um outro mundo que age sobre nós. A idéia de que aqui se faz e aqui se paga, é uma idéia que tenta resumir a nossa vida humana concreta aqui neste mundo em que vivemos. Pode existir uma outra vida onde as coisas se realizam com justiça. Como nós não queremos admitir isso, nos comportamos de modo unilateral.

A realidade não é assim. A realidade é constituída de pequenos mistérios e grandes mistérios. Como os grandes mistérios estão de alguma maneira invisíveis e nós nos recusamos de dar a eles uma noção de realidade e ficamos profundamente aborrecidos quando vemos um sujeito que procedeu muito mal e se deu muito bem.

É preciso, portanto, compreender que não há uma ligação direta entre o sucesso desta vida e o seu comportamento moral. É possível que você seja um sujeito mau e se dê mal, como também ser um sujeito mau e se dar bem, como você pode ser alguém que é bom e se dê bem e, finalmente, seja bom e se dê mal. Essas são, na verdade, as quatro possibilidades da vida humana.

(*) Anatoli Oliynik (64) é administrador, ex-gerente regional em Campo Mourão da extinta TELEPAR e membro da Academia de Cultura de Curitiba.

AOS CATÓLICOS E AOS PROTESTANTES AOS JUDEUS. "MULHER JÁ ERA"

QUE GRACINHA!

Que bonitinho! São uma gracinha os dois nubentes.

Ao povo em geral, mas especialmente aos Cristãos Católicos, aos Protestantes, e aos da Religião Judaica, pelo amor que vocês têm aos ORIXÁS, pedimos que, se estiverem no Brasil, QUE VOTEM NA DILMA DO BRASIL, POIS COM A DILMA TODOS OS HOMENS PODERÃO SE CASAR SEM PRECISAR DE MULHER. Será uma maravilha! Vejam, NO VÍDEO ABAIXO, as declarações do atual presidente do Brasil LULA como êle adora essas coisas de homem com homem. O Homem do Lula ainda não foi revelado. MAS O BRASIL É UMA BELEZA!

O ator argentino Ernesto Larrese e seu parceiro, Alejandro Vannelli, (foto acima) se casaram nesta sexta-feira (30) em Buenos Aires. A união civil aconteceu depois que o Congresso argentino legalizou em 15 de julho os casamentos entre pessoas do mesmo sexo.

Em entrevista, Lula diz que é a favor do casamento gay. Veja o vídeo abaixo:


Tratamento Anti-boiolismo - clique AKI e veja o vídeo.

Peguei esta do blog "O MAPA DO BRASIL".

REVELADA A FARSA DAS NAÇÕES INDÍGENAS

Por Carlos Chagas

Era para ter sido manchete de seis colunas na primeira página, com direito a editorial, entrevistas variadas e repercussão imediata no Congresso. Infelizmente, a matéria ganhou um pé-de-página no final do noticiário político, aliás, página 17. Dirão uns estar o Congresso de recesso. Outros, que a sucessão presidencial prende muito mais as atenções.
Mesmo assim, louve-se a “Folha de S. Paulo”, que em sua edição de domingo, publicou pequena reportagem informando a existência de um relatório entregue pela ABIN à presidência da República, dando conta de que governos estrangeiros, ONGs e o Conselho Indígena estimula a criação de um “estado independente” em Roraima, com autonomia política, administrativa e judiciária. Trata-se da Reserva Indígena Raposa\Serra do Sol, onde há alguns anos cidadãos brasileiros só entram com a aprovação de ONGs alienígenas.
A acusação não partiu de aventureiros, de grileiros ou de garimpeiros interessados em explorar aquele território entregue aos índios, 46% do estado de Roraima. Deveu-se à Agência Brasileira de Inteligência, instituição respeitada até por haver desfeito os erros e abusos de seu antecessor, o SNI.
A constatação é gravíssima, aqui e ali já denunciada especulativamente, mas agora inequívoca por sua origem. O relatório encontra-se no Gabinete de Segurança Institucional, funcionando no palácio do Planalto e diretamente subordinado ao presidente da República. Não pode ser descartado nem engavetado. Pelo contrário, deveria ser distribuído aos ministérios da Defesa, Relações Exteriores, Justiça e ao Congresso, para providências. Acima de tudo, porém, para conhecimento da opinião pública e das entidades da sociedade civil, como CNBB, OAB, ABI e congêneres.
O que se pretendem em Roraima, com óbvia participação de governos estrangeiros e ONGs financiadas por multinacionais, é incrementar a escalada em curso: de reserva indígena passou-se a território autônomo, agora para estado independente e, logo, para nação soberana. Melhor dizendo, nações, porque são várias as reservas indígenas espalhadas pela Amazônia, quase sempre na fronteira.
Uma organização internacional qualquer poderá encarregar-se de reconhecê-las, no devido tempo, como repúblicas soberanas.
Índios com PHD na Holanda ou nos Estados Unidos seriam “presidentes”, as diversas etnias formariam os “partidos políticos” e enviariam representantes parta o “Legislativo”, a “Suprema Corte” e penduricalhos.
O mais importante nessa farsa é que as “nações indígenas”, sem recursos, celebrariam convênios com as nações ricas e obsequiosas, encarregadas de prover o seu desenvolvimento através de contratos de concessão para exploração do subsolo rico em minerais nobres, do nióbio ao urânio. Sem esquecer a biodiversidade. Conseqüência natural seria que os “irmãos do Norte” cuidassem também da defesa dessas nações, contribuindo com suas forças armadas.
Até pouco, nem governos nem elites nacionais davam atenção aos poucos alertas divulgados, fosse por ignorância, soberba ou más intenções. A partir de agora, não dá mais para empurrar a sujeira embaixo do tapete, risco tão óbvio quando abominável. Com a palavra o presidente Lula.
Do blog "O Mapa do Brasil"

ANTI-AMERICANO NÃO, CONTRA O SEU INTERVENCIONISMO, SIM!

Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS

“A pura raça Anglo-americana está destinada a estender-se por todo o mundo com a força de um tufão. A raça Hispano-mourisca será abatida".
(New Orleans Creole Courier, 27.01.1855 )

Alguns leitores ficaram indignados ao ler meus dois últimos artigos, onde relato o vazamento de documentos secretos americanos, pelo site Wikileaks, sobre a Guerra do Afeganistão onde expus dois dos inúmeros “Crimes de Guerra” cometidos pelas tropas do “Tio Sam”, no Iraque. Não sou, absolutamente, contra qualquer povo, norte-americano ou não, mas tenho total aversão a qualquer tipo de intervenção. (http://wikileaks.org/wiki/Afghan_War_Diary,_2004-2010)

Paladinos “Pero no Mucho”

Analisando as intervenções armadas ou não na história da humanidade observamos que o interesse geopolítico ou geoeconômico foi e continuará sendo o agente catalisador de cada uma delas. As justificativas apresentadas aos incautos como defesa da democracia, manutenção dos direitos humanos e tantos outros têm, na verdade, a finalidade pura e simples de garantir o acesso das potências hegemônicas aos recursos naturais ou assegurar sua influência política em Estados que se tornaram ou pretendam se tornar independentes.

Não há interesse, por parte das nações poderosas, de que surjam novas e fortes economias alterando sua posição de domínio no mundo. A permanência do “status quo” justifica quaisquer tipos de retaliações, intervenções, massacres mascarados pela mídia através de termos simpáticos. É interessante observar que o tratamento dispensado aos seus “aliados”, mesmo que estejam infligindo as mesmas regras, não estão sujeitos a este tipo de retaliação, senão, como explicar a sua omissão quando ocorreu o extermínio de milhares de curdos pela Turquia ou seu apoio explícito ao governo Saudita que tem mostrado o mais profundo desprezo pelos direitos humanos.

Quando seus interesses geoeconômicos não estão em jogo os “paladinos da justiça” permitem o extermínio de milhões de pessoas como na guerra pela independência de Biafra e na guerra do Sudão.

GUERRA HISPANO-AMERICANA (1898)

Em 1898, o encouraçado “USS Maine”, ancorado em Havana, foi explodido pelos próprios americanos para ser usado como pretexto para desencadear uma Guerra contra a Espanha.

Filipinas

Os nacionalistas, liderados por Emilio Aguinaldo, iniciaram uma rebelião em 1896. Em 1898, a Espanha perdeu a guerra contra os EUA e cedeu as Filipinas em troca do pagamento de 20 milhões de dólares. Os nacionalistas foram esmagados pelas tropas norte-americanas. A cobrança de pesados impostos desencadeou o primeiro conflito dos americanos contra os muçulmanos filipinos. Os americanos não atenderam às reivindicações do Sultão de Sulu que exigia que os americanos agissem como os espanhóis, no passado, e os deixassem em paz, isentando seu povo de qualquer taxação. Os civis americanos começaram a ser hostilizados e os fuzileiros foram sistematicamente atacados e mortos pelos “Amuks”.

A presença americana nas ilhas desencadeou a “Jihad”, a guerra santa contra o invasor e os americanos responderam com “Operações de Extermínio”. O General Jake Smith determinou a seus fuzileiros “Kill and burn!” (Matem e queimem!), ordenando também que “Kill every one over tem” (Matassem todos acima dos dez anos de idade). Na ilha de Jolo, os “Moros” refugiaram-se no alto da cratera de um vulcão extinto, o Bud Dajo e os “Paladinos as Justiça”, em março de 1906, apoiados pelo navio Pampanga, cercaram e mataram mil homens, mulheres e crianças. No Bud Bagsak, em junho de 1913, 2.000 rebeldes, incluindo 196 mulheres e 340 crianças, armados de facas e lanças, foram aniquilados.

Os americanos não sabem, ainda, porque os muçulmanos os odeiam!

PANAMÁ (1903)

Fomentado pelos americanos, eclodiu em 3 de novembro de 1903, um movimento separatista que culminou com a independência do Panamá em relação à Colômbia. Imediatamente, os Norte-americanos reconheceram novo país e enviaram suas Forças Navais para impedir a chegada de tropas colombianas. Logo em seguida, foi firmado o Tratado “Hay-Bunau-Varilla”, que concedia aos Estados Unidos o uso, controle e ocupação perpétua da Zona do Canal, uma faixa de 16 km de largura através do istmo.

IRÃ (1953)

A CIA e o M-16 (serviço secreto inglês) arquitetaram um golpe de Estado no Irã, Operação Ajax (TP AJAX), em 1953, cujo objetivo era derrubar o primeiro-ministro Mohammad Mossadegh, que estatizara as empresas petrolíferas estrangeiras. Os serviços secretos ocidentais aliciaram o general iraniano Fazlullah Zahedi que deveria derrubar o governo nacionalista de Mossadegh. Fazlullah organizou uma passeata que “representava a vontade popular” para usar como pretexto “atender aos anseios do povo” afastando, no dia 19 de agosto de 1953, o Primeiro-ministro Mossadegh e trazendo de volta o Xá Reza Pahlevi. Em agosto de 1953, o Xá Reza Pahlevi recuperou

seus poderes, assumindo o papel de fantoche dos interesses anglo-americanos no Irã, que formaram um consórcio para continuar explorando o petróleo iraniano. A Anglo-Iranian ficou com 40% e as empresas norte-americanas com o restante. Os nacionalistas iranianos haviam se refugiado nas mesquitas e seus líderes religiosos lideraram a Revolução Xiita, de 1979, que causou mais estragos aos interesses anglo-americanos do que o nacionalismo secular de Mossadegh.

Sem a intervenção o Irã teria hoje um regime secular no poder e, provavelmente, integrado na globalização e não dominado pelos fundamentalistas.

VIETNAM (1965/1973)

O envolvimento militar americano que teve início, na década de 1950, com o envio de equipamentos e observadores militares para apoiar os franceses, aumentou, significativamente, a partir de 1960. Em 1965, o presidente americano Lyndon Johnson ordenou uma operação sistemática de bombardeio aéreo do Vietnam do Norte. Um mês depois, os primeiros combatentes americanos desembarcam no Vietnam.

My Lai

Fonte: www.dwelle.de

“O sol despontava sobre o Mar do Sul da China, quando helicópteros das Forças Armadas norte-americanas sobrevoaram a aldeia de My Lai, no Vietnã, à procura de guerrilheiros em março de 1968. Soldados da ‘Companhia Charlie’ da Infantaria do Exército dos EUA cercaram o povoado e, em três horas, LIQUIDARAM SEUS 500 HABITANTES. O fotógrafo militar Ron Haeberle acompanhou os soldados comandados pelo tenente William Calley, de 25 anos, e documentou toda a brutalidade da chacina. Suas fotos do massacre de adultos e crianças, da matança de animais, do envenenamento de poços e incêndio de casas e depósitos ajudaram, mais tarde, a esclarecero

‘Crime de Guerra’. As autoridades militares dos EUA, sob a administração de

Richard Nixon, conseguiram esconder o massacre por mais de um ano. Somente em novembro de 1969, as primeiras reportagens sobre o caso foram publicadas na imprensa norte-americana, sobretudo no jornal New York Times. Soldados norte-americanos, SUPOSTAMENTE DEFENSORES DA LIBERDADE E DA DEMOCRACIA na luta contra o comunismo, foram desmascarados como um bando de assassinos. Vários integrantes da ‘Companhia Charlie’ admitiram publicamente tratar-se de um ‘CRIME IMPERDOÁVEL’. Enquanto isso, o tenente William Calley não via absolutamente nada de anormal. Admitiu apenas que uma das maiores tragédias de sua vida foi executar operações cujo sentido desconhecia”.

(http://www.amazoniaenossaselva.com.br/Pal2.asp?Cod=6&Sld=38)

Tranh Phong

Fonte: Howard Kurtz - The Washington Post

Rompendo um silêncio de 32 anos, o ex-senador e ex-tenente da Marinha, Bob Kerrey, revelou ter tido um papel importante na matança de mais de uma dúzia de civis durante a Guerra do Vietnã. ‘Fiquei tão envergonhado que queria morrer’, disse Kerrey, condecorado com a Medalha de Honra, a The Wall Street Journal, referindo-se a um artigo que será publicado no domingo. ‘Isso está me matando. Estou cansado de ver as pessoas me descreverem como herói e ficar escondendo isso dentro de mim’, disse o ex-senador. Kerrey afirmou que sua unidade de elite da Marinha (Seal), matou os civis inadvertidamente, depois de acreditar que havia sido atacada por vietcongues na vila de Tranh Phong, em 25 de fevereiro de 1969.

Agente Laranja

“As consequências dos produtos químicos americanos continuam sendo extremamente graves, e continuarão persistindo até meados do século 21 no Vietnã”, prevê o professor Câu. Somente na província de Quang Tri (centro do país), onde se encontrava a zona desmilitarizada que separava o Vietnã do Norte e o Vietnã do Sul durante o conflito, foram registradas mais de 15.000 vítimas do agente laranja no censo organizado em 1998.

Studies and Observations Group (MAC SOG)

Fonte: ISTOÉ - Edição 1498 - 17 de Junho de 1.998

“Unida a um grupo de mercenários, uma unidade de elite do Exército invade uma aldeia num território neutro, joga Sarin (um gás que atua sobre o sistema nervoso) e mata pelo menos 100 pessoas, a maioria mulheres e crianças. A missão principal dessa unidade era eliminar soldados de seu país que haviam desertado e viviam entre os aldeões. Depois do massacre, a unidade é cercada por tropas inimigas e pede apoio aéreo, que vem em forma de bombardeio de gás sobre as tropas inimigas. Ao contrário do que possa parecer à primeira vista, esse episódio não foi obra das tropas iraquianas de Saddam Hussein durante a Guerra Irã-Iraque (1980-1988), quando o ditador não hesitou em usar armas químicas contra o próprio povo”.

GRANADA (1983)

Uma aliança de esquerda liderada, em 1979, por Maurice Bishop, derruba o primeiro-ministro, Eric Gairy, e instala um governo que estreita relações com Cuba, despertando apreensão nos Estados Unidos. Durante quatro anos Reagan impôs sanções econômicas a Granada e ao final deste período fomentou o golpe militar que culminou com o assassinato do 1º Min Maurice Bishop. Em seguida, promoveu a invasão da pequena ilha com tropas norte-americanas e um pequeno contingente de militares caribenhos. O presidente

Reagan justificou a ação sob a alegação de que a medida de força fora solicitada pelos países do Caribe, e que o aeroporto em construção destinava-se a uma base soviética. O aeroporto fazia parte dos planos do governo para incentivar o turismo no país (sua principal fonte de renda ainda hoje). Jornalistas verificaram que os americanos haviam bombardeado um hospital psiquiátrico matando 47 doentes e destruído diversas instalações civis.

NICARÁGUA - Escândalo 'Irã-Contras’ (1986)

O procurador-geral dos EUA, Edwin Meese, confirmou em 25 de novembro de 1986, que milhões de dólares provenientes das vendas de armas ao Irã foram enviados secretamente aos “Contras”, os rebeldes nicaraguenses que lutavam, com apoio norte americano, para derrubar o governo da Nicarágua. A notícia foi particularmente penosa para os congressistas que em 1984 haviam aprovado a emenda Boland, que proibia ajuda militar direta ou indireta dos EUA aos “Contras”. Nos primeiros meses de 1987, novos detalhes foram surgindo e o caso foi ganhando apelidos - escândalo das armas “Irã-contras”, “Irãnágua”, “Irãgate”.

IRAQUE

Operation Desert Fox (1998)

A Câmara dos Representantes dos EUA estava a menos de 24 horas da votação que muito provavelmente resultaria no início do processo de ‘impeachment’ presidencial quando as sirenes de alerta de ataque soaram do outro lado do mundo, em Bagdá. Bill Clinton havia desencadeado o mais violento ataque ao Iraque desde a Guerra do Golfo, adiando a discussão do ‘impeachment’.

Operation Iraq Freedom (2003)

Powell e as Fotos dos Armazéns

Fonte: Folha Online - 05 de fevereiro de 2003

“O secretário de Estado dos EUA, Colin Powell, mostrou hoje fotos que, segundo os Estados Unidos, comprovam que o Iraque mantém armas de destruição em massa. Durante sessão no Conselho de Segurança da ONU, em Nova York, para apresentar evidências de que o Iraque violou a resolução da ONU (Organização das Nações Unidas), Powell acusou o Iraque de ‘limpar’ armazéns que abrigavam supostas armas de destruição de massa. Powell mostrou fotos realizadas por satélites de três instalações no Iraque”.

As instalações mostradas nas fotografias de Powell já tinham sido destruídas na “Operation Desert Storm”, mas isso é um mero detalhe.

Falso Resgate da Recruta Lynch

Fonte: BBC - 15 de maio, 2003.

A recruta Jessica Lynch se tornou um ícone da Guerra no Iraque, e a história de sua captura por iraquianos e seu resgate por forças especiais dos Estados Unidos se tornou um dos grandes momentos patrióticos do conflito. Mas, a história dela é um dos mais impressionantes casos de manipulação de informação já concebidos”.

Dossiê Blair

Fonte: Dominic Evans - RTP.PT - 06 de Junho de 2003

“O primeiro-ministro Tony Blair foi acusado na

sexta-feira de recorrer aos mesmos métodos de propaganda de Saddam Hussein, por causa descoberta de que trechos de um dossiê do governo sobre o Iraque foram plagiados de trabalhos acadêmicos. O dossiê foi publicado nesta semana em uma página do governo na internet e dizia que o Iraque montou uma intensa campanha para enganar e intimidar os inspetores de armas da ONU. (...) O documento dizia ter recolhido informações ‘de várias fontes, inclusive de material de inteligência (do serviço secreto)’. Na sexta-feira, porém, as autoridades admitiram, constrangidas, que pedaços inteiros do texto foram copiados - erros gramaticais inclusive - de uma tese acadêmica. Reservadamente, alguns ministros admitem que é difícil recolher informações sigilosas sobre o Iraque”.

Tortura no Iraque

Fonte: Deutsche Welle - 04 de maio de 2004

“Imprensa e especialistas em conflitos da Alemanha são unânimes: a responsabilidade sobre os abusos contra presos no Iraque é fruto da política equivocada de Washington. As fotos do presídio de Abu Ghraib, nas vizinhanças de Bagdá, correram mundo, causando indignação. Elas mostram soldados norte-americanos torturando, abusando sexualmente e humilhando civis e militares iraquianos, justamente nos locais de tortura e execução tradicionais de Saddam Hussein. No sábado (01/05), nova revelação: soldados britânicos também estariam envolvidos em práticas semelhantes. O ministério da Defesa do Reino Unido promete investigar a autenticidade das denúncias contra suas tropas. Verdadeiras ou não, uma coisa é certa: a imagem do ‘bom ocupador’ caiu definitivamente por terra”.

AFEGANISTÃO

Operation Enduring Freedom (2001)

As tropas americanas estão literalmente sendo trucidadas no Afeganistão, sem solução à vista. Obama está atolado numa terra em que a cada primavera os bulbos de papoula eclodem fortalecendo e multiplicando os combatentes Talibãs num ciclo que se repete há dez anos e, certamente, não será interrompido a curto ou médio prazo. Se o governo americano tivesse investido na reconstrução da economia rural afegã, teriam proporcionado aos agricultores uma alternativa real para que eles se libertassem do jugo Talibã. Certamente, não é uma solução que agrade aos acionistas da indústria bélica americana, portanto, o sangue americano assim como os inúmeros casos de “danos colaterais” continuarão servindo de adubo para as papoulas que fortalecem e multiplicam as hordas Talibãs.

Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva

Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA); Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB); Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS); Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS); Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional.

Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br

E-mail: hiramrs@terra.com.br

Acrescentei Imagens captadas na Internet (PVeiga).

NESSE CIRCO PTBRASIL SOMOS TODOS PALHAÇOS!!!

ESCOLHER BEM, DEPENDE DE CADA UM, CERTO?
O PERIGO DO (NOSSO) SILÊNCIO

Diamantina, Interior de Minas Gerais, 1914.
O jovem ' Juscelino Kubitschek ', de 12 anos, ganha seu primeiro par de sapatos.
Passou fome. Jurou estudar e ser alguém. Com inúmeras dificuldades, concluiu o curso de ' Medicina ' e se especializou em Paris. Como ' Presidente ', modernizou o Brasil. Legou um rol impressionante de obras e; humilde e obstinado, era (E AINDA É) querido por todos.
Brasília, 2003.
Lula assume a presidência. Arrogante, se vangloria de não haver estudado. Acha bobagem falar inglês. 'Tenho diploma da vida', afirma.. E para ele basta. Meses depois, diz que ' ler é um hábito chato '. Quando era ' sindicalista ' , percebeu que poderia ganhar sem estudar e sem trabalhar - sua meta até hoje .
Londres,1940.
Os bombardeios são diários, e uma invasão aeronaval nazista é iminente. O primeiro-ministro W. Churchill pede ao rei George VI que vá para o Canadá.
Tranqüilo, o rei avisa que não vai. Churchill insiste: então que, ao menos, vá a rainha com as filhas. Elas não aceitam e a filha entra no exército britânico;
como 'Tenente-Enfermeira ', e, sua função é recolher feridos nos bombardeios.
Hoje ela é a ' Rainha Elizabeth II '.
Brasília, 2005.
A "primeira-dama" (INÚTIL, que nada faz para justificar o título) Marisa Letícia, requer ' cidadania italiana ' - e consegue.
Explica, cândidamente, que quer ' um futuro melhor para seus filhos '.
E O FUTURO DOS NOSSOS FILHOS, CIDADÃOS E TRABALHADORES BRASILEIROS ?
Washington, 1974.

A imprensa americana descobre que o presidente Richard Nixon está envolvido até o pescoço no caso Watergate. Ele nega, mas jornais e Congresso o encostam contra a
parede, e ele acaba confessando.
Renuncia nesse mesmo ano, pedindo desculpas ao povo.

Brasília, 2005.

Flagrado no maior escândalo de corrupção da história do País, e tentando disfarçar o desvio de dinheiro público em caixa 2, Lula é instado a se explicar. Ante as muitas provas, Lula repete o 'eu não sabia de nada', e ainda acusa a imprensa de persegui-lo. Disse que foi 'traído', mas não conta por quem.

Londres,2001.

O filho mais velho do primeiro-ministro Tony Blair é detido, embriagado, pela polícia.
Sem saber quem ele é, avisam que vão ligar para seu pai buscá-lo...
Com medo de envolver o pai num escândalo, o adolescente dá um nome falso.
A polícia descobre e chama Blair, ' que vai sozinho à delegacia buscar o filho '.
Pediu desculpas ao povo pelos erros do filho.

Brasília, 2005.

O filho mais velho de Lula é descoberto recebendo R$ 5 milhões de uma empresa, financiada com dinheiro público. Alega que recebeu a fortuna vendendo sua empresa, de fundo de quintal, que não valia nem um décimo disso.
O pai, raivoso, o defende e diz que não admite que envolvam seu ' filhinho nessa sujeira'

Nova Délhi, 2003.

O primeiro-ministro indiano pretende comprar um avião novo para suas viagens.
Adquire um excelente, brasileiríssimo ' EMB-195 ' , da ' Embraer ' , por US$ 25 milhões.

Brasília, 2003.

Lula quer um avião novo para a presidência. Fabricado no Brasil não serve. Quer um dos caros, de um consórcio franco-alemão. Gasta US$ 80 milhões e, AINDA, manda decorar a aeronave de luxo nos ' EUA '. ' DO BRASIL NÃO SERVE ' .
E você, já decidiu o que vai fazer nos próximos cinco minutos?
Copie esta matéria e repasse por e-mail para todos contatos de sua lista!
Vamos dar ao BRASIL uma nova chance! Ele precisa voltar para o caminho da dignidade.
Nós não merecemos o desgoverno que se instalou em nosso País e temos a OBRIGAÇÃO de acordar e lutar antes que seja tarde.
Gaste ALGUNS minutos e ENVIE para todos os seus amigos !
Nesse Circo chamado BRASIL você é o PALHAÇO.

'O que mais preocupa não é o grito dos violentos, nem dos corruptos, nem dos desonestos, nem dos sem ética.
O que mais preocupa é o silêncio dos bons.'

Martin Luther King.

do blog do Beto.