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Com mais esta entrevista, percebemos como a imprensa, que hoje Luís Inácio aponta como sua inimiga, lhe deu corda. Além de deixá-lo em evidência, diversas perguntas feitas por repórteres mais parecem pedidos de conselho a um homem sapiente, entendedor de todas as mazelas da nação. Enquanto isso, ele vai crescendo e já se sente à vontade para falar como se fosse um professor, e começa a ditar regras (“quero chamar a atenção das Forças Armadas ...”; “...que o governo deixe de fixar índices de aumento salarial.").
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Diz que “os trabalhadores são verdadeiros patriotas que se sacrificam pelo desenvolvimento nacional”, quando sabemos que não é para isso que o povo trabalha, mas para sobreviver, e se interessa apenas por seu mundo limitado, futebol e carnaval.
A Casa da Mãe Joana***
Em outro trecho critica os empresários por pensarem apenas nos lucros, atribuindo a eles obrigações com a nação. Tremenda estupidez, pois cabe, mesmo, aos empresários se preocupar com o lucro de sua empresa e os deveres nacionais cabem aos governantes. ***
Da entrevista anterior em diante, é bem evidente o pulo que dá Luís Inácio. "De uma hora para a outra", deixa de ser o apolítico - como se intitulava - e de forma dissimulada (para os ingênuos) vai se adentrando na política. Já fala em se aliar a outros setores da sociedade quando a luta for “pelo bem da Nação”. Ampliou seu objetivo e, nesta fase, já havia atropelado sua inicial preocupação, que era o bem do trabalhador.
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