
(Prof.ª Aileda de Mattos Oliveira)
A parcela saudável da sociedade – a que não se submeteu à vilania moral das bolsas de todos os tipos , sentia um incômodo silêncio, aparentemente tácito, enquanto persistia, e ainda persiste, a tentativa de demolição das instituições nacionais, já carcomidas, há muito, pelo caruncho comunista.
Começava-se a temer que a mudez dos quartéis fosse resultante da penetração neles da infecção transmitida pelas larvas da ideologia vermelha, sempre dispostas a disseminar a perfídia e a quebrantar os ânimos. Infelizmente, tais larvas não foram eliminadas dentro de suas próprias colônias embrionárias. Infelizmente, não se usaram medidas proporcionais aos malefícios por elas impostos ao país, quando a situação era plenamente favorável ao Governo Militar. Infelizmente!
Felizmente, porém, irrompe em nossas caixas de correspondência, um contundente e bem-elaborado artigo, em oito condensados parágrafos. Em cada um, com a cultura de que é possuidor o seu autor, há uma brilhante análise comparativa entre a história do passado da humanidade e a que se repete, irresponsavelmente, nos dias de hoje. Mostrou o articulista que os fatos acontecidos devem ser analisados à luz da verdade em sua total transparência, verdade que transcende a todo e a qualquer dogmatismo, pai do fanatismo e da visão estreita, produto da unilateralidade de raciocínio.
O General Maynard Marques de Santa Rosa, na ativa ainda, mesmo sabendo que poria em risco a função que exercia, deu voz à sua indignação no pronunciamento em que traz à evidência a pobre retórica de um Plano de maltraçadas linhas. Dissecou e destroçou o General, em poucas palavras, a paradoxal Comissão da Verdade, fruto das cabeças não-pensantes de um governo de fancaria.
Que as Forças Armadas saibam que não estão sozinhas. Talvez, por serem ignoradas por grande parte da imprensa, comprometida com o governo de ocasião, e que se deleita com a veiculação parcial de notícias, referentes a elas. Forças, talvez, repete-se, duvidem de que, externamente aos muros da caserna, haja um outro contingente que com elas se ombreia e as defende com as armas da palavra, no espaço livre da internet.
O Globo, que somente deve levar em consideração as vantagens da bajulação ao poder, nada entende de postura militar e em sua manchete “Crítica à Comissão da Verdade derruba general”, (11/2/2010, p. 10) acredita, para o seu prazer pessoal, que o general tenha sido derrotado.
Não foi. Não será. Porque repórteres e jornalistas deste tipo de imprensa medem a estatura axiológica dos demais pela deles próprios, acreditando assim que a perda de uma situação funcional afetaria o caráter de um sério militar, a ponto de “derrubá-lo” de sua altura moral. Redatores de notícias como estas, jamais poderão ter tal desprendimento, por não compreenderem o que seja a consciência de um militar.
O gesto do General atingiu, positivamente, a parcela responsável da sociedade, pois, somente o cumprimento, à risca, do ritual que caracteriza e diferencia o homem da caserna, pode dignificar a simbologia de que a patente hierárquica se reveste ante os seus e a Nação.
A voz do quartel interrompeu o silêncio perturbador e manteve a crença na existência, AINDA, de espíritos comprometidos com o Bem Comum, com o Estado Brasileiro, e em que, somente unidos numa só sociedade, indivisível, militares e civis trarão de volta a verdadeira paz social e a reafirmação da unidade étnica e territorial do Brasil. Artigo enviado por Gen Ex, José Carlos Leite Filho Para Radionetnews
Excelente artigo. Uma bofetada na cara desse governo de psicopatas, uma quadrilha na verdadeira acepção da palavra e um tapa com luvas de pelica na cara da população pusilânime (modo elegante de dizer: Covarde) que assiste a demolição de um país deitada em berço explêndido com se nada do que está acontecendo dissesse respeito ao país.
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