O jornalista Reinaldo Azevedo escreveu um texto delicioso no seu blog a respeito da avalanche de idiotia que se esparrama pela América Latina por conta da esquerda cucaracha que governa a quase totalidade dos países do continente, articulada a partir do Foro de São Paulo, cujo criador foi ele, o cara, o nunca 'antesnestepaiz'.
Quem lê apenas os jornalões e seus sites corre um duplo risco: ficar desinformado ou ter, aos poucos, o cérebro abduzido por meio do jogo semântico dissimulado nos textos do jornalismo esquerdista.
A última peripécia do esquerdismo cucaracha está na histriônica decisão do índio de araque Evo Morales em expulsar a Coca-Cola e o McDonald da Bolívia.
Não sei se a Dilma chegará a tanto aqui no Brasil, até porque a bandalha do MST, a milícia armada do PT, não abre mão de seu McLanche Feliz, como mostra a foto acima.
Já Evo Morales, que segundo consta é fanático por Coca-Cola, só vai consumir esse agora refrigerante dentro do seu palácio. Antes de chegar à presidência Morales era visto sempre bebendo de forma abundante a sua Coca-Cola geladinha, como mostra a foto acima.
Reinaldo Azevedo resume bem o que acontece nesse continente do atraso e o papel da Dilma em toda essa insólita encrenca.(Blog do Aluizio Amorim)-Leiam:
Vamos lá, Dilma! Hora de celebrar o fim do capitalismo com mocochinche boliviano e panetone de coca! Por Pachamama!
Por Reinaldo Azevedo


Dilma está agora empenhada em fazer um Mercosul do Caribe à Terra do Fogo, algo, assim, destinado a isolar a Alca mesmo, entendem?, quem sabe confinando-a a México, Canadá e EUA. Com sorte, a gente atrai os mexicanos e mostra com quantos Curupiras, Anhangás e Pachamamas se muda o eixo do poder mundial… Tenham a santa paciência! A ideia de um Mercosul unindo toda a América Latina é um delírio em si. Mas sigamos. Um dos países candidatos a entrar no bloco é a Bolívia do companheiro cocaleiro Evo Morales. Uma grande aquisição, sem dúvida! Até porque David Choquehuanca, ministro das Relações Exteriores do país, anunciou hoje o fim do capitalismo.
Sim, isto mesmo! Choquehuanca anunciou que a Coca-Cola encerra suas atividades no país no dia 21 de dezembro. Está sendo expulsa. Segundo o ministro, haverá uma festa na Ilha do Sol, que fica no lago Titicaca, para comemorar o início do verão e o encerramento das operações da empresa. Ele foi muito eloquente a respeito:
“O 21 de dezembro de 2012 é o fim do egoísmo e da divisão. O 21 de dezembro tem de ser o fim da Coca-Cola e o começo do mocochinche (um refresco de pêssego). Os planetas se alinham depois de 26 mil anos (…). É o fim do capitalismo e o começo do comunitarismo”.
Pensem bem: por que Evo Morales e seu mocochinche não seriam bem-vindos ao Mercosul? Quem sabe ele anuncie a compra de ao menos um avião… Essas palavras magníficas de Choquehuanca foram pronunciadas numa entrevista concedida ao lado de Evo. O chanceler assegura que os refrigerantes industrializados contêm várias substâncias que provocam câncer e infarto. Ah, bom! Nessa linha do fim do capitalismo na Bolívia, também o McDonald’s está encerrando as suas operações. Vai fechar as oito lojas. Será o segundo país latino-americano sem a presença desse “ícone do imperialismo”. O outro é Cuba, aquela pujante ilha de igualdade e prosperidade.
Panetone
O governo da Bolívia — que Dilma, reitero, quer no Mercosul — está convencido dos poderes maléficos da Coca-Cola, mas não menos convencido das virtudes curativas da folha de coca, cujo consumo quer ver reconhecido pela ONU como um traço cultural. Por isso Evo passou a incentivar a criação de novos campos de produção, inclusive na fronteira com o Brasil.
O governo da Bolívia — que Dilma, reitero, quer no Mercosul — está convencido dos poderes maléficos da Coca-Cola, mas não menos convencido das virtudes curativas da folha de coca, cujo consumo quer ver reconhecido pela ONU como um traço cultural. Por isso Evo passou a incentivar a criação de novos campos de produção, inclusive na fronteira com o Brasil.
Em dezembro do ano passado, José Ugarte, presidente da Empresa Boliviana Comunitária da Coca (Ebococa) — uma estatal criada pelo índio de araque —, anunciou ao mundo uma novidade natalina: o panetone de coca. Ele explicou à Agência Efe:
“O panetone de coca possui ingredientes habituais, como passas, frutas cristalizadas, açúcar e outras farinhas, mas se destaca por acrescentar ‘o ingrediente da energia’, que é proporcionado pelas fibras das folhas de coca, uma característica comum dos alcaloides”.
Entendi.
O governo boliviano investiu R$ 1,7 milhão na tal fábrica. Afinal, é preciso criar novos produtos para dar vazão ao brutal aumento de produção da folha. Desde a chegada de Evo ao poder, a área plantada de coca aumentou 22%. A nova Constituição boliviana, de 2009 (íntegra aqui), protege explicitamente a coca no Artigo 384. Leiam:
“Artículo 384. El Estado protege a la coca originaria y ancestral como patrimonio cultural, recursonatural renovable de la biodiversidad de Bolivia, y como factor de cohesión social; en su estado naturalno es estupefaciente. La revalorización, producción, comercialización e industrialización se regirámediante la ley “.
Se e quando dona Dilma trouxer a Bolívia para o Mercosul, traz a coca junto. Um dia, do Caribe à Terra do Fogo, todos beberemos mocochinche, mascaremos folha de coca, queimaremos um baseado ritual e nos ajoelharemos aos pés de Pachamama!
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