Em oito horas de gravações em áudio e vídeo, Christiane Araújo de Oliveira revela que mantinha relações íntimas com políticos e figuras-chave da República e que o governo federal usou de sua proximidade com a quadrilha de Durval Barbosa para conseguir material contra adversários políticos.
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Uso de sexo para se auferir vantagens políticas ou
sejam lá quais forem sempre existiram desde que o mundo é mundo e continuarão a
existir em qualquer parte do globo.
O que muda é a forma como as nações lidam com
este problema. Nas nações mais civilizadas, este problema é tratado com rigor.
Em geral quando um escândalo destes vem a tona o mínimo que acontece é o
funcionário ou governante envolvido no caso pedir a sua renúncia em meio a
vergonha e a desgraça.
Infelizmente na história do Brasil não temos visto
isto acontecer. Vimos o caso de Antônio Palocci, que montou, junto com os
amigos, uma casa de prostituição onde o tráfico de influência era regado a
álcool, dinheiro e sexo.
Depois vimos o caso de Renan Calheiros que usava
recursos de lobistas para pagar a pensão da amante com a qual tivera uma filha.
Nenhum destes senhores foi rigorosamente punidos e
continuam tendo grande influência no governo.
Agora vem este caso em que a máfia utilizou-se de
ministros do governo e até de um hoje Ministro do Supremo Tribunal Federal, que
foi nomeado sem ter notório saber jurídico nem reputação ilibada.
Esta situação não pode continuar. Temos que dar
valor ao comportamento ético e honesto e nos livrarmos desta corja de Brasília.
(Blog do Laguardia).
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