Há uma semana, o grupo de
rapazes pertencentes ao Instituto
Plínio Correia de Oliveira (IPCO) foi brutalmente atacado por
ativistas gays, enquanto fazia uma pacífica campanha em defesa da família e da
vida pelas ruas de Curitiba/PR. Sob gritos,
xingamentos, cusparadas e até pedradas, os jovens católicos
tiveram de enfrentar uma clara manifestação de intolerância e incitação ao ódio
por parte do Movimento Gayzista.
A manifestação pacífica do IPCO
faz parte da campanha "Cruzada
pela Família", uma caravana de jovens que tem percorrido o
Brasil desde 2011 para alertar a população sobre os perigos da agenda gay e do
aborto. A população de Curitiba acolheu tranquilamente os
manifestantes enquanto estes levantavam cartazes com os dizeres: "Buzine se você é a favor
do casamento como Deus fez". Como pode ser visto nas
imagens gravadas pelo Instituto, a maioria esmagadora dos motoristas
correspondeu ao pedido, afirmando a clara posição dos curitibanos a favor do
matrimônio tradicional, entre um homem e uma mulher.
Assista ao vídeo abaixo:
Movimento homossexual agride jovens
católicos em Curitiba-PR
Comentário de Neto Oliveira: "Não vi em nenhum noticiário, já pensou se fosse ao contrário?
Se a agressão partisse do lado Católico/Cristão a balburdia seria imensa".
Pensem nisso
Se a agressão partisse do lado Católico/Cristão a balburdia seria imensa".
Pensem nisso
A tensão só começou quando
militantes do Movimento Gayzista de Curitiba decidiram atrapalhar a
manifestação pacífica dos rapazes. Com palavras chulas, insinuações e
simulações de atos sexuais, os desordeiros desferiram uma enxurrada de
impropérios e blasfêmias contra os membros do IPCO. Tal foi o nível da
agressão, que um dos rapazes do Instituto precisou ser encaminhado ao hospital,
para suturar com três pontos o corte provocado por uma pedrada que recebeu de
um dos ativistas gays.
Não é a primeira vez que o IPCO
tem de enfrentar a intolerância e a brutalidade dos militantes
"gays". Durante a passagem do grupo por Divinópolis/MG, o movimento
LGBT da cidade tumultuou a manifestação com uma série de xingamentos e ofensas
à Virgem Santíssima. Houve até mesmo uma tentativa por parte dos gayzistas de
quebrar a imagem de Nossa Senhora de Fátima que estava sendo exposta durante a
campanha.
Apesar de lamentáveis, essas cenas servem para
desmascarar o perfil totalitário do Movimento Gayzista. Sob a
égide de uma falsa epidemia de "homofobia" - quando os próprios dados
deles revelam que a maior parte dos crimes contra homossexuais são praticados
por garotos de programa, ou seja, homossexuais - a militância gay tenta a todo
custo, e através de qualquer artifício - até mesmo da violência - intimidar,
oprimir e criminalizar quem não concorda com o seu comportamento promíscuo e
imoral. Urge, portanto, desmascararmos esse neofascismo mal
disfarçado de tolerância. Para o bem da sociedade e dos próprios homossexuais. (Christo Nihil Praeponere)
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