Um dos grandes beneficiados pela Revolução foi o
senhor Roberto Marinho, das Organizações Globo, por isso nos apoiou nos vinte
anos em que ela durou; depois, nos deu as costas. Em um dos últimos dias de
março de 1964, o Almirante Aragão entrou na redação dele, com fuzileiros
navais, para fechar o jornal O Globo. Testemunha disso? É o capitão da
Aeronáutica que hoje é casado com a sobrinha do Roberto Marinho. Pediu demissão
da FAB. Chama-se Luís Jacobina Vasconcelos. Esse foi um dos que teve a
metralhadora apontada na cabeça. Se, realmente, o outro lado tivesse ganho não
existiria o ‘Império Globo’. No entanto, o que fazem hoje conosco? Acho uma
covardia que, ao mesmo tempo em que nos massacram, não nos dão a chance de
defesa, porque não abrem espaço para nada.
Tenente-Coronel Aviador Juarez de Deus Gomes da
Silva - História Oral do Exército/1964, Tomo 10, pg. 415.
Hoje, as Organizações Globo, aparelhada por
jornalistas esquerdosos, como Míriam Leitão, diabolizam o
Exército e mistificam terroristas, como na série Anos Rebeldes. Para a “mídia de pau”, anos
de dinamite, promovido pelos terroristas, passaram a se chamar “anos de chumbo”
- uma reação natural e obrigatória das Forças de Segurança para combater os
esquerdistas que queriam implantar no Brasil uma ditadura comunista, à moda
cubana. Alfredo Syrkis, do grupo terrorista de Carlos Lamarca, que participou
do sequestro de dois embaixadores, o alemão e o suíço, “fugiu para o
exterior, não exilado, depois foi anistiado e escreveu o livro ‘Os
Carbonários’, que serviu de tema da série Anos Dourados da TV Globo. Só que a
equipe da Globo, safadamente, escamoteou a realidade, mudou o nome dos países e
em nenhum momento falou que era um movimento comunista; mas os episódios são
mais ou menos os mesmos” (General-de-Divisão Raymundo Maximiliano Negrão
Torres - História Oral do Exército/1964, Tomo 8, pg. 103). Na verdade, a
série chamou-se Anos Rebeldes, não Anos Dourados, e teve
inspiração, também, no livro de Zuenir Ventura, 1968, o ano que não terminou.
Em 2001, a TV Globo apresentou uma reportagem, Recontando
os mortos da repressão, de autoria de Caco Barcellos, em que apresentava a
versão do soldado desertor do Exército, Valdemar Rodrigues, de que teria
participado do assassinato de dois terroristas e quem os matou teria sido um
coronel do Exército. Tanto A Revolução Impossível, de Luís Mir, quanto Combate
nas Trevas, de Jacob Gorender, afirmam que o casal de terroristas, João
Antônio Santos Abi-Eçab e Catarina Helena Abi-Eçab, morreram em acidente,
quando bateram em um caminhão, na região de Vassouras, RJ - provavelmente, a
caminho de mais um ato terrorista. A mentira foi denunciada em uma série de
textos do coronel do Exército José Luís Sávio Costa, no site Mídia Sem Máscara. Apesar
do embuste, a mentira rendeu a Caco Barcellos dois prêmios de jornalismo,
Embratel e Líbero Badaró.
Além da desinformação esquerdista promovida nas
últimas décadas, a Rede Globo se esmera na destruição dos padrões éticos do
povo brasileiro. Isto pode ser comprovado em suas novelas, onde impera o
erotismo e a ética da malandragem. Depois de brincar com criminosos e corruptos
na construção de seus enredos, anos após anos, o autor de novelas Sílvio de
Abreu, cinicamente, se mostrou surpreendido quando foi realizada uma pesquisa
sobre as personagens de uma de suas novelas, Belíssima. O apogeu da
esbórnia ocorreu em Avenida Brasil, novela em que os atores fizeram sexo
entre si, como se fosse a coisa mais natural do mundo, convivendo numa mesma
casa, vale dizer, num mesmo cabaré. Na época, apareceu no Facebook a mais
apropriada expressão para designar a suruba apresentada pela vênus platinada:
Rede Esgoto de Televisão.
A esbórnia em tempo integral continua com o Big
Brother Brasil, já em 13ª edição. “Vamos dar uma espiadinha?” - convida
Pedro Bial, babando esgoto de satisfação pelos cantos da boca.>Mídia sem Máscara<
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