quarta-feira, 20 de janeiro de 2010

QUERO VOTO ELETRÔNICO SIM. MAS TEM QUE SER IMPRESSO!!!

Se você não pode confiar na maneira como seu voto é contado,nada mais na política importa!(mgb)

AS DUAS FOTOS SÃO IGUAIS ? ? ?
Qual é a diferença entre essas duas fotos? Aparentemente nenhuma, não é? Pois então clique com o botão direito do mouse em cima de cada uma e salve-as numa pasta. E agora compare o tamanho. A primeira está com 17 K e a segunda com 30 K. E por que isso? Porque na segunda eu inclui o Manifesto dos Professores!

Não, você não tem como ver o Manifesto. Para isso você precisa de um programa, que não é difícil conseguir. Pegue por exemplo o programa Adendo (gratuito) que está em http://paginas.terra.com.br/lazer/fredigiesbrecht/Paginas/Adendo.htm e baixe-o. Depois de instalá-lo você poderá abrir as duas imagens e verificar o que está dentro da segunda. A senha é alerta. (ou em superdownloads.uol.com.br/ Adendo download e oculte seus arquivos ou pastas dentro de figuras).

Mas qual é o motivo desta mensagem? Os mais antigos da lista lembra-se-ão do Aristóteles, um participante ativo da lista que, antes de falecer, lançou a teoria que nas fotos dos candidatos na urna eletrônica poderia haver um código secreto que poderia modificar os resultados das eleições. Naquela época parecia teoria da conspiração, mas era perfeitamente possível para quem conhecesse mais a fundo a codificação de imagens. Como isso poderia funcionar? Simplesmente enfiando uma única linha de código (eu disse uma única!) em algum dos milhares de programas que compõe a urna, cuja função seria simplesmente desviar o curso do programa para uma rotina dentro de uma foto do candidato. Toda a lógica da fraude estaria no código escondido dentro da foto. Depois de efetuada a fraude, essa rotina devolve o controle para o programa da urna, na linha seguinte à do desvio.

Esta hipótese levantada pelo Aristóteles era perfeitamente viável naquela época, como o é hoje. A diferença é que hoje isso já está disponível para qualquer um. Não existe mais segredo. Imagine que Angelina Jolie fosse candidata a prefeita de uma cidade aqui no Brasil, e que ela tivesse um esquema com um programador que tenha acesso às urnas. Num dos programas do TSE basta a inclusão de uma única linha de código, e na foto da candidata não o manifesto, mas uma simples rotina que, por exemplo, a cada voto dado a ela some 2 em vez de 1, e subtraia 1 de um outro candidato. Está feita a fraude, e elege-se um prefeito. Você dirá: se alterar o programa do TSE será fácil pegar. É verdade, à condição que algum fiscal saiba fazer uso do programa de verificação da assinatura digital, e que ele efetivamente o faça nas urnas dessa cidade. Sabemos por experiência que isso não acontece.

Mas sejamos mais cruéis: imagine que um programador do TSE incluiu esta linha em algum dos milhares de programas da urna. Uma linha dessas passa despercebida pelo chefe dele, pelos seus colegas, por qualquer perito em informática, por qualquer auditoria do tipo que o TSE permite. É uma linha que não faz nada, como centenas de outras que passam despercebidas. Os programas estão abertos aos fiscais, que nunca encontrarão nada de suspeito. E então essa linha de código está em TODAS as urnas no Brasil inteiro, em todas as eleições. E para efetuar a fraude, basta enfiar um código - aí sim pode-se colocar quantas linhas de código forem necessárias - numa foto de candidato, que pode ser no nível municipal, estadual ou federal. Se não houver código escondido na foto não acontece nada, se tiver, a fraude é feita!

Você pode garantir que isso já não tenha ocorrido em sua cidade? Em qualquer das eleições desde 1996? NINGUÉM pode garantir.

Grande abraço,

Roger Chadel

O TSE deve voltar a ser um tribunal

Se a urna não imprimir, seu voto pode sumir!

www.votoseguro.org

Fonte: Paulo Castelani

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