Dentro dessas 181 diretorias há secretarias com status de diretoria. Pela proposta da FGV, essas secretarias serão transformadas em departamentos. Na prática, os secretários perdem o status de diretor, mas continuam recebendo como antes. Não há corte de salários.
"São mantidos os salários, mas se perde o status. A redução de despesa é muito pouca, não é significativa", disse o diretor da FGV Gilnei Mourão, que coordenou o estudo para o Senado.
Para transformar as secretarias em departamentos, a FGV altera, com nova nomenclatura, a classificação das funções comissionadas, que serão preenchidas por cinco dos sete diretores --Secretaria de Comunicação Social, Secretaria-Geral da Mesa, Diretor-geral de Administração, Secretaria de Tecnologia, Unilegis. Nesses casos, o estudo sugere aumento salarial.
A FGV estima que as mudanças vão trazer economia estimada em R$ 650 mil mensais. O orçamento do Senado para 2009 é de R$ 2,7 bilhões.
O Senado vai decidir nos próximos 60 dias se vai implementar a reforma administrativa apresentada à instituição pela FGV. Nos próximos 30 dias, o Senado vai deixar o estudo disponível na internet para que os senadores e funcionários da Casa tenham acesso ao seu conteúdo e apresentem sugestões ao texto principal.
Um comentário:
Nunca nestes 63 anos de vida vi uma classe de governantes mais corrupta e com tanta falta de vergonha na cara.
Estão lá não para representar o povo, mas para se aproveitarem dos recursos públicos.
Lula e seus aliados querem se manter indefinidamente no poder se aproveitando das mordomias, pouco se lixando para o povo.
Enquanto isto nossa saúde pública é uma vegonha.
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