sexta-feira, 10 de julho de 2009

SPONHOLZ: HUMOR TEM DE SER CRÍTICO

O advento do lulismo matou o jornalismo e o humorismo e fez aumentar o número - que já era enorme - de imbecis. Hoje essa legião de idiotas compõe 80% da população brasileira, segundo as pesquisas. A visibilidade desse grupo, até por uma questão profissional, está muito mais na mídia e na política. Afinal, jornalistas, humoristas, apresentadores, artistas, políticos e assemelhados expõem-se ao público.
Ah, diria um otimista, mas há exceções. Certo e, por isso mesmo, elas confirmam a regra.
Uma dessas exceções em, meio a esse festival de besteiras e mau humor que desfigura o jornalismo brasileiro é justamente o nosso Roque Sponholz (foto), que não se rendeu ao petralhismo e, por isso, está entre os pouquíssimos chargistas brasileiros que se destacam na atualidade por se negar a fazer humor a favor, o que na verdade significa a morte do humorismo. “Charge sem crítica não é charge, é piada de salão”, ensina o mestre Spon.
Sponholz é o entrevistado do site Ucho.Info e lá vocês poderão saber um pouco mais sobre ele.
Além de ser um prolífico chargista e exímio desenhista e caricaturista - há dias em que produz até três ou quatro charges - Sponholz é arquiteto e professor universitário. Vive em Ponta Grossa, no Paraná e no passado chegou a ser vereador, tendo abandonado a carreira política para se dedicar à arquitetura e ao magistério.
É isso aí, meu caro Sponholz. Continue mandando ver.
Fonte: Aluizio Amorim

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