A saúde da presidenciável petista Dilma Rousseff voltou a ser tema de discussões em circuitos reservados da capital paulista, especialmente no meio médico. Na edição de 19 de julho, o ucho.info publicou matéria em que revelou a preocupação de alguns médicos em relação à saúde da candidata do PT ao Palácio do Planalto. Dias antes, em um conhecido hospital da cidade de São Paulo, o editor do site ouviu de um médico a seguinte pergunta: “Quer dizer então que o nosso próximo presidente será o Michel Temer?” E sem titubear diante da própria afirmação, o tal médico citou como fonte o nome de dois profissionais que participaram da equipe que atendeu Dilma Rousseff durante o tratamento contra um câncer linfático. Quem acompanha com atenção o enfadonho horário eleitoral gratuito já percebeu que algo estranho ocorre com Dilma Rousseff. Contrariando as afirmações da própria candidata, que durante o debate Folha/UOL, realizado em 18 de agosto, disse estar curada e que cumpriu todos os protocolos do tratamento, as imagens da presidenciável mostram exatamente o contrário. Dilma Rousseff está inchada, o que na opinião de médicos consultados pelo ucho.info pode ser consequência do uso de medicamentos a base de cortisona, comum em pacientes que passaram por processos quimioterápicos por conta de linfoma. É sabido que nenhuma mulher gosta de saber que está acima das medidas, mas Dilma está com o rosto, os pulsos e o abdômen visivelmente inchados.
Alguém certamente surgirá para afirmar que se trata de uma conspiração dos jornalistas deste site, mas a abordagem do tema serve para explicar o repentino ingresso de Luiz Inácio da Silva na campanha de companheiros e aliados que concorrem ao Senado Federal e à Câmara dos Deputados, em todo o Brasil.
Considerando que uma campanha presidencial vitoriosa custa muito dinheiro (perto de US$ 300 milhões) e exige dedicação extremada, o PT também trabalha com a possibilidade de Dilma Rousseff não suportar fisicamente a empreitada pós-eleição e já se prepara para a hipótese de o peemedebista Michel Temer assumir o poder, estratégia que batizamos de “Plano B”.
Para não ficar refém dos velhos e conhecidos caciques do PMDB (José Sarney, Renan Calheiros, Jader Barbalho, Romero Jucá, entre outros), Lula e seus mais próximos companheiros trabalham para, a partir de 2011, dominar as duas Casas legislativas que compõem o Congresso Nacional. Desta forma, os petistas teriam nas mãos o presidente de um eventual governo do PMDB, pois nenhuma matéria seria aprovada no Senado e na Câmara sem passar pelo crivo do PT, no caso de o PMDB não cumprir o combinado.
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