depois da revista dos  seguranças americanos, estão dispensados
O LADO POSITIVO  - Mantega, Lobão, Mercadante e Pimentel,
Fontes:"the passira news"- Estadão
Os  seguranças de Barack Obama revistaram no limite da intimidade os  ministros brasileiros Guido Mantega (Fazenda), Edison Lobão (Minas e  Energia), Aloizio Mercadante (Ciências e Tecnologia) e Fernando Pimentel  (Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior) quando os suspeitos  chegaram ao a Cúpula Empresarial Brasil - Estados Unidos, que foi  encerrada com um discurso de Obama.
Não adiantou Lobão perguntar se o segurança sabia quem estava apalpando.
O  Estadão comenta que havia sido firmado um acordo com a Casa Branca para  que os ministros não fossem revistados quando chegassem ao local da  realização do encontro, mas os seguranças não quiseram nem saber.  Possivelmente depois que Obama autorizou o ataque a Líbia, os cuidados  com a segurança foram aumentados e o grupo, muito adequadamente, foi  considerado suspeito.
Molestado sexualmente os quatro tentaram  superar o trauma seguindo adiante, como se nada houvesse acontecido. Mas  acabaram saindo ruidosamente do local, quando descobriram que não havia  fones com tradução simultânea disponível para eles. Estavam condenados a  ficarem por horas seguidas, assistindo palestras em inglês, sem que  soubessem o que estava sendo dito.
Desde que um terrorista  embarcou com explosivos na cueca, que as revistas dos seguranças  americanos avançou para áreas mais sensíveis. Genitália, nádegas e seios  são apalpados com vigor e sem pudores. Nos aeroportos há a opção de  submeter-se ao scanner que despe o revistado. Em eventos como esses são  as mãos dos seguranças que scaneiam os suspeitos.
A denuncia dos  ministros, porém, fica esvaziada quando se constata que cada um se  deixou bolinar individualmente, sem que o seguinte da fila, desistisse  de entrar no recinto. Inicialmente avaliaram que ouvir Obama falar  compensaria o “vexame”. Só depois, demonstraram uma revolta tardia,  quando constataram que não iriam saber o que o Presidente americano  diria. Acharam que haviam sido ludibriados: haviam se “sacrificado” em  vão.
Caíram na armadilha de divulgarem o sucedido, para deleite  dos adversários. O escândalo, de autoridade ofendida e indignada,  divulgando a afronta, só acrescentou mais saia justa aos momentos  desagradáveis.
O mais prudente, nessas ocasiões, seria “relaxar e  gozar”, como diria a sábia e muito experiente senadora do PT, Marta  Suplicy, que por sinal, se soubesse da obrigatoriedade da revista, por  certo teria ido à solenidade. 
 
 
 
 
 

 
 
 
 
 
 
 

Um comentário:
Não sei se o amigo sabe mas a pratica nos ensina a fazer a leitura visual, nunca errei ao identificar um homicida pelos olhos.
Agora imagine vc sabendo o passado desta gente e mais as amizades do Foro de Sao Paulo acho ate que Obama não deveria ter se arriscado tanto com esta viagem
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