sexta-feira, 7 de setembro de 2012

7 DE SETEMBRO - DIA DA INDEPENDÊNCIA DO BRASIL

O Grito do Ipiranga, 1888-Pedro Américo (Brasil  1843- 1905)-óleo sobre tela,  7, 60 m x 4, 15 m
Salão Nobre-Museu Paulista, Universidade de São Paulo

Pedro Américo de Figueiredo e Melo Nasceu em Areia a 29 de abril de 1843 e faleceu em Florença a 7 de outubro de 1905, foi um pintor, romancista e poeta brasileiro.
Filho de Daniel Eduardo de Figueiredo e Feliciana Cirne, Pedro Américo era irmão do também pintor Francisco Aurélio de Figueiredo e Melo. Nasceu em uma família ligada às artes na cidade de Areia no estado da Paraíba, ainda que de escassos recursos, e desde cedo encontrou em sua casa o estímulo necessário ao desenvolvimento de seu talento precoce, incluindo na música, ensinada pelo seu pai Daniel, que era violinista, e que o introduziu também no desenho apresentando-lhe livros sobre artistas célebres.
Distinções
Pedro Américo em vida recebeu as honrarias de Cavaleiro da Coroa da Alemanha e de Grão Cavaleiro da Ordem Romana do Santo Sepulcro.
É patrono da cadeira número 24 da Academia Paraibana de Letras, que tem como fundador Horácio de Almeida. Atualmente é ocupada por Evaldo Gonçalves de Queiroz.
Além de pintor insigne, foi historiador, filósofo e escritor, deixando cerca de 15 trabalhos literários de História, Filosofia Natural e Belas Artes, e poesias e romances. Em 1871 apareceu sua primeira biografia, tendo o artista menos de 30 anos de idade, que o colocava na posição de fundador da escola de pintura nacional, peça de propaganda que foi distribuída por todo o Brasil e também editada no exterior, e que é a fonte primária das biografias que surgiram depois.
Suas obras entraram para o imaginário coletivo brasileiro, tendo sido reproduzidas em inúmeros livros de História usados nas escolas e universidades.
Quadros mais conhecidos
- A Batalha do Avaí
-A Batalha do Campo Grande
- A Fala do Trono
- Independência ou Morte
- Paz e Concórdia
-Tiradentes esquartejado

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