Em 2013 serão 7.000 vagabundos e espertalhões que conseguirão uma boquinha básica nas câmaras municipais de 2.153 cidades que "tiveram permissão" do "cãogresso fedemal! para ampliar seus legislativos.
Ainda nem se imagina o valor desse rombo nos cofres dos municípios, mas como é Brasil já dá para se ter uma ideia do tamanho da trolha que irão enfiar no rabicó deste povo alegre e festeiro.
Se você na sua cidade acha que tem gente ganhando demais e trabalhando de menos, se prepare, pois pode ser que piore.
No Brasil do carnaval chega-se a conclusão que a bandalheira não é só nas festas de Momo, a bandalheira é institucionalizada e enraizada no DNA de um povo otário que acredita que votar é exercício de cidadania.
Quando na verdade o voto é o aval de um povo besta para ajudar a algum espertalhão conseguir um empreguinho público muito bem remunerado e com pouquíssimo expediente.
Um emprego onde os próprios funcionários se reúnem em "assembleias" e aumentam os próprios salários a bel prazer.
Não é a toa que existem tantos partidos políticos já legalizados e outras dezenas a espera de liberação pelo TSE. E percebam a quantidade de candidatos que teremos nestas eleições de 2012. Sem contar o que um político é capaz de fazer para não perder a boquinha.
É uma vergonha!!!
E se tem uma coisa que me deixa irritado, é encontrar aquele conhecido que sabidamente não é muito chegado em trabalho e ele dizer que está trabalhando na campanha do candidato "fulano de tal"
Enquanto existirem otários que trabalham para espertalhão da política acreditando sempre naquela colocaçãozinha pública a coisa não vai mudar.
Pois o cara que faz campanha para alguém a espera de um cargo público, é tão ou mais corrupto do que o político que se aproveita dessas pobres almas. Ou seja, cidadania ZERO!!!
E “vamo” que “vamo”,
“afinau nóis” ainda “samos” o povo mais “éxpérrrto” do “praneta”!!!
E se você quiser se livrar dessa cambada, vote nulo!!!
Pode nem ser o mais recomendável, mas é a única forma de mostrar que o povo está de saco cheio de tantos vagabundos na política.
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