quinta-feira, 27 de outubro de 2011

ALDO REBELO NO ESPORTE

OLÉ! Y “QUE VENGA LA VACA”

Pronto, destruíram o indestrutível Orlando Silva. Grande coisa. Nada vai mudar. O ministério é do PCdoB. O partido não tem ninguém que não se preste a ser mais do que um mero repassador de cargos e repartidor dos ovos de ouro dessa galinha que a Copa engordou. O Esporte no Brasil vai continuar dependendo apenas das denúncias "infundadas" da mídia. Então que venga la vaca!

Pois então, Aldo Rebelo comunista camarada de Lula, antigo presidente do Brasil e veterano de honra do PT e da governanta Dilma, foi ungido para o lugar do indestrutível Orlando Silva.
Do seu currículo consta como fato notável para o bem do esporte, aquela rápida e quase furtiva entrada na sessão em que o gerente do Parque de Diversões de Orlando prestava um morno depoimento na Câmara dos Deputados sobre o clima, o tempo e a novidade que é trocar uma tapioca por ovos de ouro.
Naquele intervalo, sem querer falar no segundo tempo, Aldo Rebelo segredou algo no ouvido de ACM Neto que logo abandonou o recinto, levando a oposição em peso para a sala ao lado, onde o delator João Dias falava tudinho que Orlando não falava na esvaziada sessão salvamento da pátria de chuteiras. Com Aldo Rebelo, agora vai.

ESPÓLIO DE LULA NO GOVERNO DILMA

Orlando levou um tempão para ser bola fora no governo. Ele é do tempo de Agnelo Queiroz. Bota nisso aí quase oito anos. E se não fosse o jornalismo investigativo, ninguém saberia de nada, ninguém diria nada, ninguém faria nada. É mais um bamba da orgia que desfalca a herança bendita que Lula deixou para Dilma. Restam ainda no governo da primeira-presidenta do Brasil os que chegaram a tanto pelo dedo de Lula.
Continuam pela Esplanada os companheiros bons e batutas, Guido Mantega, da Fazenda; Gilberto Carvalho, olheiro de Lula no Gabinete da Presidência; Edison Lobão, como homenagem de Lula a Sarney em Minas e Energia; Alexandre Padilha na Saúde; Carlos Lupi dando Trabalho; Paulo Bernardo à cata do que fazer no Planejamento; Celso Amorim na Defesa; Fernando Haddad na Educação e Izabella Teixeira no Meio Ambiente.
Quando Lula inventou o Brasil para Dilma, emplacou 15 ministros como herança para a sua criatura. A quota está desabando. E a oposição não tem nada a ver com isso. Nem a imprensa. Quem derruba ministro por ministro é o efeito de esperteza em cascata que Lula implantou com o nome de "estratégia de coalizão pela governabilidade". Quando se bota preço nas nas coisas para fazer aliados e influenciar pessoa, é nisso que dá; é desse jeito que a vida despenca.
Embora o fim de ano esteja próximo e mais próximo do que parece o janeiro, mês da reforma ministerial anunciada a boca pequena por Dilma, a bolsa de apostas tem fortes candidatos a tropicões nesse bloco de afilhados de Lula. É um espólio e tanto deixado pelo de cujos. Mas antes, o próximo caicai partilha o inventário antes de "pedir pra sair".

Do Sanatório da Notícia

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