Viver cada momento com tamanha intensidade como que se já não existisse tempo, dia ou noite, só o viver, o suficiente, que faz da infância o eterno paraíso dos homens, sempre a ser recordado e jamais recuperado.
Mas o que se encerra no sorriso da criança ? Que mistério traz aquela alegria descompromissada e ingênua ?
Talvez a própria consciência da ausência do medo, da segurança ainda vivida ao lado dos pais, talvez a errônea certeza que nada de ruim possa lhe ocorrer, e mesmo a certeza até dita assim inconsciente da presença divina, a sempre velar pelos seus caminhos.
O dia da criança são todos dias.
O que seria do mundo sem a presença destes pequenos seres, os homens e mulheres do amanhã.
E viva o mundo pelas crianças.
São como flores a enfeitar a humanidade, são o repositório da esperança quando a fé frágil e fraca do adulto se mostra débil e inoperante.
A criança traz na sua inocência a luz que o mundo sempre carecerá, traz na sua esperteza, a força em potencial que o futuro dela dependerá.
O Grande Mestre uma vez falou “Vinde a mim todas as criancinhas, pois delas é o Reino dos Céus”, errado não poderia estar.
Nos anos que se sucedem formando séculos e milênios, a história humana vai sempre pautar-se na presença das crianças, no seu modo de saudar de forma tão marcante, simples e festiva, a vida diária.
Aprendamos com as crianças, se foi dito “ninguém entrará no Reino dos Céus se não voltar a ser criança”, algum mistério terá.
Muito mesmo elas têm a nos ensinar, portanto respeitemos esses pequenos seres..
Salve todas as crianças, é dia de festa.
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