quinta-feira, 18 de outubro de 2012
POLUIÇÃO TINGE DE VERMELHO O MAIOR RIO DA CHINA
Se fosse no Brasil, o que teria acontecido?
O
imenso, histórico e poético rio Yangtzé, outrora conhecido como “a correnteza
de ouro”, ou “Rio Azul”, adquiriu uma estanha cor vermelha, assustando os
ribeirinhos e a imprensa internacional, informou a ABCNews.
As
autoridades socialistas chinesas declaram não ter ideia do que se trata e não
parecem determinadas a fazer nada de sério em face do desastre.
O
mais extenso e largo rio chinês e o terceiro maior do mundo, o Yangtze irriga as
melhores terras da China.
Sua
imensa bacia (de 1.800.000 a 1.942.500 km²) inclui os mais belos panoramas do
país-continente hoje escravizado.
Contudo,
na cidade Chongquing, onde o Yangtze recebe como afluente o rio Jialin, ele
apresenta uma cor vermelha repugnante.
A
fim de evitar pânico, o governo socialista apresentou sucessivas “explicações”
naturais (terremotos em região longínqua, estranho crescimento explosivo de uma
alga), desmentidas uma após a outra.
Mas
a explicação não é tão complicada. O Yangtzé atravessa uma das regiões mais
industrializadas da China moderna, repleta de fábricas e depósitos em suas
margens.
O
Huffington Post estimou que, para além da mentirada
consuetudinária do regime, a única causa imaginável é que “as mudanças de cor
se devem à poluição industrial, e só a ela”.
Habitantes
de Chonquing guardaram em garrafas de refrigerante o denso e enigmático caldo
vermelho (foto ao lado) em que se transformaram as águas de seu admirado rio, do qual tiram
muitos elementos de subsistência.
Se
isso tivesse acontecido em algum rio brasileiro, ou mesmo em algum outro país
ocidental, o coro de plantão do catastrofismo estaria apontando com o dedo os
males do crescimento econômico capitalista.
Mas aconteceu na maior economia
socialista, então o catastrofismo boceja e passa adiante.
Está
cada vez mais difícil interpretar os procedimentos do ambientalismo à luz do
bom senso e dos objetivos que diz alvejar.
Será
que ele tem outros objetivos que não confessa abertamente?
O
que é essa “religião” ecologista, neomarxista, que tantos cientistas objetivos
estão identificando e denunciando no movimento “verde”?
Todas
estas incógnitas, e ainda outras, têm uma surpreendente resposta no
livro de D. Bertrand de Orleans e Bragança “Psicose ambientalista – Os
bastidores do ecoterrorismo para implantar uma religião ecológica, igualitária
e anticristã”, uma obra de leitura necessária para quem quer entender o
fundo não revelado de certo ambientalismo radical.
Indispensável
também para compreender o que está se passando no Brasil, por baixo de jeitos
enganosos.
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