segunda-feira, 8 de outubro de 2012
O DIA DA VERGONHA NACIONAL
O Exército se rende sem dar um
tiro!
Dia 8 de outubro é
uma data que ficará marcada nos anais do Exército brasileiro. A instituição de
ensino onde são formados os futuros oficiais do Exército brasileiro foi
considerada responsável pela morte do cadete Márcio Lapoente da Silveira,
atribuindo-se o passamento do jovem a maus tratos, típicos de ações praticadas
em tortura.
O fato não se deu
desta forma, mas uma organização internacional ligada a direitos humanos -
Comissão Interamericana de Direitos Humanos da organização dos Estados
Americanos (CIDH/OEA), - assim entendeu, e as autoridades brasileiras
concordaram com a infâmia que se jogou contra o Exército e aceitou que em
reparação ao acontecido se colocasse em local nobre da AMAN uma placa alusiva
ao acontecimento.
O ministro da
Defesa Celso Amorim, um comunista notório, participe do bando de
comuno-petistas que dirige a nação brasileira, aceitou a injúria contra a
Força, e ordenou que o comandante do Exército, Enzo Martins Peri, desse ciência
à tropa que assim fora decidido.
A escolha da data
para a inauguração da placa não poderia ser mais sugestiva do que o dia ‘8 de
outubro’, quando se referencia a morte do guerrilheiro ‘Che’ Guevara. O líder
da esquerda festiva brasileira que notabilizou-se pela sua crueldade, mandando
matar por fuzilamento todos os que eram presos na ilha de Cuba, logo após a
derrubada do presidente Fulgencio Batista y Zaldívar.
O vingador prendia
o cidadão num dia, e, na madrugada seguinte, o fuzilava à frente de um paredão
em presídio de triste memória.
A imposição da
colocação de uma placa que injuria a instituição de ensino militar mais antiga
do país, deslustra a imagem não só do Exército, mais de toda a instituição
militar.
Nesta data o
Exército será lembrado como tendo cedido aos arroubos dos vândalos que tomaram
de assalto o país, e não reagiu. Apenas cumpriu as ordens que vieram de cima. A
Secretaria dos Direitos Humanos da Presidência da República é chefiada pela
comuna Maria do Rosário Nunes, uma ativista política que nasceu dois anos
depois da queda do governo João Goulart.
A secretária
encabeçou o complô que resolveu desmoralizar as Forças Armadas, interagindo com
a organização internacional CIDH/OEA; e com a complacência do ministro da
Defesa, Celso Amorim, baixou a sentença, condenando o Exército a mais
humilhante das derrotas, levantando a bandeira branca sem dar um tiro.
O único militar
que poderia se opor a esta infâmia, seria o comandante do Exército; mas ele é
um covarde, um bajulador nato, que vive de quatro, servindo de lastro para os
que querem humilhar as FFAA brasileiras.
“- Somos um
instrumento do Estado brasileiro a serviço do governo eleito democraticamente.”
General Adhemar da Costa Machado Filho, comandante militar da Região Sudeste.
Este cidadão
declarou ultimamente que o caso da placa da AMAN era caso encerrado, dependia
só da marcação da data da inauguração.
O Exército está
infestado de bandidos, alcoviteiros do governo, todos pensando em uma ‘boquinha’
quando passarem para a reserva.
Salvam-se alguns
militares da reserva que tentaram impedir o ato, recorrendo ao Supremo Tribunal
Federal, mas foram vencidos por argumentações jurídicas.
A honra do
Exército que vá para o lixo, que seja humilhado, cuspido na cara, como já o
fora à frente do Clube Militar, e se curve humildemente.
É nisso que dar
uma instituição ser comandada por um verme, um oficial cuja única preocupação é
com a sua própria carreira militar. Esse ‘cidadão’, entre aspas, não merece
nenhum respeito. Tem tido uma atuação pífia à frente da Força, pouco se lixando
com as suas necessidades materiais, e muito menos com a situação de penúria em
que vive a tropa. É uma aberração mantê-lo à frente do Exército
brasileiro.
Seu lugar deveria
ser no quadro de funcionários do Ministério da Defesa, local que acolhe os
colaboracionistas, indivíduos que cooperam com o governo.
O lugar é tão
asséptico à moral e bons costumes que serve apenas de abrigo, dando guarida a
quase meio milhar de bajuladores dos donos do poder.
No ministério tem
até um marginal que responde pelo nome de José Genoino. O mesmo indivíduo que
na Guerrilha do Araguaia, ao ser preso, borrando-se nas caças, entregou os seus
companheiros de luta armada, facilitando a captura dos mesmos.
Esse monte de
excremento de merda foi colocado no ministério para espionar a pasta, e o tem
feito com muita desenvoltura, chegando a festejar a destituição do cargo de chefe
do Departamento-Geral do Pessoal do Exército, general Maynard Marques de Santa
Rosa, que caiu em desgraça por ter criticado a criação da Comissão Nacional da
Verdade.
Ele chamou esta
impropriedade de comissão de ‘Comissão da Calúnia’. O tempo viria confirmar a
sua afirmativa, não por pessoas de fora da comissão, mas por membros da própria
entidade, que por decreto mudou os termos da lei que a criou, passando a agir
como um tribunal de exceção onde pretende sentar no banco dos réus os agentes
do Estado que combateram os militantes da luta armada travada no país nos anos
64/88.
E só a esse
período se reportará. Os crimes praticados pelo seu pessoal - assaltos a bancos
e unidades militares, sequestros, assassinatos e atos terroristas, - não fazem
parte do plano de investigações.
Mais uma vez este
senhor mostrou a sua verdadeira identidade, declarando a um grupo de
jornalistas que tentava entrevistá-lo ontem numa seção eleitoral:
“- Vocês são
urubus que torturam a alma humana. A diferença é que agora não tem pau de
arara, (a tortura) é com a caneta."
O infeliz está
sempre se reportando à luta armada, denegrindo a imagem dos que lutaram contra
os que traiam a nação, tentando impor ao país um regime nos moldes da então ex-URSS.
O assessor do Ministério
da Defesa, lá colocado pelo ex-ministro da Defesa, Nelson Jobim, manda mais do
que o Chefe do Estado-Maior Conjunto das Forças Armadas.
O seu protetor, ao
deixar a pasta da Defesa entregou-lhe os documentos relativos à situação
financeira da entidade, que repassou para o novo ministro.
Esse anão cuja
moral passa ao largo do seu caráter, também é um dos envolvidos no esquema do
‘Mensalão’; e, ainda, assim, é mantido no Ministério da Defesa! A porta da rua
deveria ser a sua serventia!
Neste 8 de outubro
não sei se choro de vergonha pela humilhação que foi imposta ao Exército, ou de
tristeza em saber que a instituição é comandada por um monturo de criaturas
covardes, pusilânimes, que não valem a comida que comem!
Cap Ref EB José Geraldo Pimentel
Rio de Janeiro, 08
de outubro de 2012.
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