sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

UM MINISTRO IMBECILIZADO

Editado por Andréa Haddad

Fotomontagem P&
P: O imbecil Mercadante
e mais um morto sendo carregado

(Giulio Sanmartini) Se entendermos imbecilizado como alguém que denota inteligência curta, um tolo e covarde, afirmo sem medo de errar que o ex-deputado e senador, prócer do Partido dos Trabalhadores (PT), Aloizio Mercadante, que ocupa no atual governo a pasta da Ciência e Tecnologia, é um imbecilizado que se juntou a um ministério prenhe de peculatários e incompetentes.

Com relação à tragédia que abateu no Rio de Janeiro, Mercadante, em entrevista no programa “Bom Dia, Ministro” (20/1), da rede estatal de rádio e TV, reconheceu que os governos anteriores não implantaram um sistema nacional de alerta e prevenção de desastres, embora ele estivesse previsto em decreto publicado em 2005, no primeiro mandato do presidente Lula.

“Nós não fizemos isso em 510 anos, [mas] vamos fazer isso o mais rápido possível. Os prefeitos não fizeram, os governadores não fizeram, os governos anteriores não fizeram”, disse Mercadante.

O petista argumentou que o sistema não foi implantado anteriormente porque as condições meteorológicas eram mais favoráveis. “As tempestades tropicais estão se intensificando e estamos precisando de uma resposta, e vamos atrás dela o mais rápido possível”, argumentou.

No afã de tirar o seu da reta, ele ignorou que este governo é o simples prosseguimento do anterior que vem desde 2003, e que segundo ele não fez nada.

O que ele quis dizer com “condições favoráveis”? Será que esqueceu, ou não quis falar sobre os desastres de 2010, no Rio de Janeiro (janeiro e abril) e em Alagoas e Pernambuco (junho), onde morreram algumas centenas pessoas?

Ainda finalizou, com sua imbecilidade, ofendendo a inteligência dos cidadãos que pagam seus impostos: O país não tem uma “cultura de prevenção contra desastres naturais” e que precisa aprimorar a previsão climática.

Parece que no item incompetência, esse novo governo nada mudará, nem o material fecal e nem as moscas.
(*) Texto de apoio: Flavia Foreque.

FONTE:>>>:

Prosa e Política

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