segunda-feira, 30 de maio de 2011

OS COMUNISTAS ESTÃO DE OLHO EM MIM

Fiquei satisfeito com a repercussão do meu artigo “Como os cristãos devem se proteger das ilegalidades supremas”, em especifico, quando o encontro em vários sites cristãos. Isso demonstra que o investimento maciço em boas ideias e informações autênticas não têm sido em vão, no sentido de esclarecer as pessoas sobre seus próprios problemas da atualidade. Por mais que este serviço tome um tempinho aqui e acolá, o fato é que tal ação rende frutos. Na prática, nada do que escrevi constitui, em si, uma novidade, mas um conjunto de questões óbvias para que os católicos e os protestantes façam valer a defesa de seus valores fundamentais na sociedade brasileira e se armar espiritualmente contra seus inimigos. Até porque uma arma fatal para destruir a revolução cultural esquerdista é simplesmente resgatar a tradição cristã na qual se quer destruir. A tradição cultural e religiosa do cristianismo já está inserida na sociedade, no âmbito dos seus valores. Cabe protegê-la e sustentá-la.

No entanto, surpreendeu-me que o teor do artigo não só tenha tocado nos brios evangélicos e católicos. Os comunistas também ficaram muito incomodados. Encontrei referências no site do Partido Comunista do Brasil, vermelho.org, em um artigo muito mal escrito de um tal Iberê Lopes, datado do dia 27 de maio de 2011, chamado “Contradições Divinas”, onde ele critica meu texto. O problema é que ele não dá nome aos bois. Não cita a fonte do meu blog ou do Mídia Sem Máscara. Não sou nem mesmo Leonardo Bruno. Meu nome é um fantasmagórico Luiz Freimuller. Pesquisei o nome e entendi o equivoco: o Sr. Freimuller deve ter sido outra boa alma cristã que divulgou meu artigo num blog, mas se esqueceu de citar o autor. E aí o tal Iberê confundiu a autoria e achou que fosse o Sr. Freimuller.

Chamou-me a atenção o fato de que o Sr. Iberê se identifica como “estudante, curioso, comunista e umbandista”. Coisa boa, certamente, não é. Primeiro, porque não deve ser um estudante aplicado ou necessariamente “curioso” pra ser comunista. Ainda me lembro daquela piada comum nas ditaduras marxistas-leninistas, em que os homens não podem ter mais do que duas qualidades: ou são inteligentes, ou são honestos ou são comunistas. Quando um comunista é honesto, não é inteligente; quando um comunista é inteligente, não é honesto; e quando um homem é honesto e inteligente, não é comunista. A pergunta que não quer calar é por que um comunista, partidário do materialismo histórico e do ateísmo, pode ser necessariamente, umbandista, em particular, politeísta. Isso tem explicação: é porque as chamadas “religiões” afro-brasileiras não significam absolutamente nada, no plano moral, ético ou político. São pesos mortos, totemismos vulgares que sobrevivem pela caridade dos macumbeiros e dos antropólogos de esquerda. Milhões de pessoas podem reivindicar o valor da liberdade e da vida humana em nome do cristianismo. Podem até morrer pela causa de Jesus Cristo ou da Igreja. Porém, quem poderia reivindicar valores de liberdade e dignidade nos reles cultos afro-brasileiros? A umbanda ou o candomblé são as pseudo-religiões ideais para os comunistas: não cheiram, não fedem, não estruturam valores e são uma fonte inesgotável de primitivismo e de superstições. Particularmente, em países como Cuba, as pseudo-religiões africanas foram incentivadas pelo regime, justamente para enfraquecer a fé do povo na Igreja Católica, uma das poucas, senão a única instituição civilizacional que realmente teria força moral suficiente para combater o comunismo. A situação não é muito diferente aqui. A esquerda adora bajular os cultos africanistas para subverter a fé e a filosofia moral do cristianismo, numa pseudo-religiosidade utilitarista, rasteira e que não tem motivação espiritual alguma para enfrentar qualquer sistema totalitário. No máximo, transformam os africanismos em força de contestação da sociedade vigente, como se os animismos dos macumbeiros dissessem alguma coisa, presas que estão nas origens tribais de um continente longínquo. Algum amigo muito matreiro, lendo as descrições do sujeito no site do vermelho, acrescentou de pronto outro epíteto, causando-me uma explosão de riso: ”- Ele é estudante, curioso, comunista e umbandista. Faltou acrescentar: BICHA!". Se o sujeito é gay, eu sinceramente não sei. No entanto, macumbeiros, sexualmente falando, são bem mais suspeitos do que padres, ainda que a imprensa politicamente correta diga o contrário.

O Sr. Iberê ficou espantado, para não dizer, escandalizado, com as declarações tão abertas, tão sinceras, tão desavergonhadas, que fiz na defesa do Cristianismo. Hoje em dia ser cristão é pior do que ser gay, do que ser assassino, do que ser comunista. E o bobinho do “estudante curioso” reitera: - “Será que estamos retornando ao mundo apocalíptico das cruzadas, onde diferenças ideológicas e diferentes nominações para a divindade eram motivo para perseguições e assassinatos?”. Defender o cristianismo agora significa matar alguém? Para a cabecinha oca do rapaz, sim! Por mais que os cristãos sejam caluniados ou perseguidos em uma boa parte do mundo comunista e islâmico, e mesmo em nossas democracias, o tal Iberê está preocupado com uma ameaça de teocracia religiosa, “cruzadista”, de imaginários cristãos malvados e sanguinolentos. Coloque aí na conta das ameaças aladas, a Santa Inquisição!

Mas o comunistinha macumbeiro não se acerta: “- Mais espantado fiquei quando li a linha de apoio do artigo, onde claramente outras afrontas à democracia e à diversidade são evocadas, desrespeitando nossa Carta Magna”. É patético um comunista alegar os valores da “democracia burguesa” que tanto deplora, para querer intimidar e calar a boca dos cristãos. Defender o cristianismo como um valor comum da sociedade brasileira, que teve no catolicismo, as suas bases morais e éticas, é uma afronta à Constituição? Ou é afronta à Constituição, à legalidade e mesmo à dignidade humana que tenhamos um partido político cuja origem está na gênese do genocídio, do extermínio em massa e na destruição das liberdades democráticas em todo o mundo? Neste ponto, o Sr. Iberê não é nada curioso. Claro que ele deve fingir ignorar as matanças indiscriminadas da Revolução Russa, os arquipélagos Gulag, a fome provocada contra os camponeses na Ucrânia e as deportações em massa de cidadãos inocentes para a Sibéria ou para o Cazaquistão. Ele não deve ser inteligente ou “estudado” para tanto.

Contudo, o assecla do partido do genocídio ainda faz pose de bom moço: “- É claro que não vou reproduzir todo o restante, pois não é papel de um comunista, umbandista e defensor da diversidade destacar falas tão carregadas de dogmas e tão contrárias aos direitos humanos”. Precisamos ensinar história a esse notório analfabeto de terreiro de umbanda: os direitos humanos, tal como conhecemos, nascem justamente da profunda tradição cristianizada da nossa cultura do ocidente. Provém da bíblia, dos escolásticos, dos ensinamentos da Igreja Católica, inspirado naquele mandamento chamado “não matarás”. Todavia, o comunista nada dogmático é a candura dos “direitos humanos”, ainda que esses “direitos” estejam preconizados em países-modelo como Cuba, Coréia do Norte ou China, os dois últimos, campeões da violação de direitos humanos. São concorrentes com os países islâmicos, seus amiguinhos de sempre. Mas é aquela história: o rapazinho é um ortodoxo marxista-leninista de macumba e nós, cristãos, é que somos “dogmáticos”!

Entretanto, o problema do Sr. Iberê deve ser outro. Talvez ele não queira assumir o amor que não ousa dizer o nome. Ele diz: “Não é possível que políticas públicas de combate a qualquer natureza de preconceito, como o kit anti-homofobia produzido pelo Ministério da Educação, sejam freadas por não estarem de acordo com convicções divinas desse ou daquele seguimento filo-religioso”. A raivinha do pai de santo bolchevista é a de que os cristãos e demais pessoas sérias deste país não aceitaram a cartilha pornográfica do kit-gay. Por mais que os comunistas façam gritarias contra padres pedófilos, a verdade é que nunca vi ambiente mais homossexual, mais sodomita, mais submundo gay do que um terreiro de macumba. Conte-se no dedo algum pai de santo másculo. Também pudera: se a pomba-gira baixa no Sr. Iberê ou no governo federal, não quer dizer que deva baixar em nossos filhos, educados com esse lixo sexual de gueto. Ao menos, rezemos para que Jesus Cristo proteja os pequeninhos de idiossincrasias psicológicas e sexuais desse povo!

Patético é o macumbeiro falar do tal “direito natural”: “O direito natural seria possível se todos na sociedade estivessem prontos para exercer o respeito às diferenças, se essa mesma diferença não fosse uma desculpa eterna para as desigualdades”. Será que essa besta quadrada desconhece que as concepções jusnaturalistas da sociedade provêm da tradição cristã? E desde quando a desigualdade é um elemento antinatural? Entretanto, a única diferença que o Sr. macumbeiro não aceita é a da fé cristã. Ainda que o mesmo estúpido utilize indevidamente de conceitos cristãos ancestrais, para supostamente combater o cristianismo.

A burrice patológica do comunista “curioso” não tem fim: “Não é preciso recorrer aos deuses para perceber que negros e homossexuais sofrem mais em seu local de trabalho, são massacrados literalmente por “seres humanos” com concepções retrógradas ao andar pelas ruas. E, como se não bastasse, devem estar fora do ordenamento jurídico brasileiro por serem “pecadores”. Não me conste que negros sejam pecadores, a não ser que o Sr. Iberê queira dizer que todos os negros devam ser homossexuais. Se bem que na filosofia cristã, todos os homens são pecadores. E não consta que os negros ou gays estejam fora do ordenamento jurídico. Pelo contrário, vivenciar o “pecado nefando”, como deve ser o gosto do Sr. Iberê, não é crime. Deve ser neurose de macumbeiro maricas, depois de pegar o santo!

E ainda terei que ensinar história ao rapaz curioso: “- Já afirmamos a liberdade democrática nos anos 60 e 70, mas, pelo visto, temos que manter a “fé cega e um pé atrás” até que as tradições medievais não retornem ao seio da sociedade”. O sujeitinho tem um problema sério com a cronologia. Nos anos 60 e 70, havia uma ditadura militar, enquanto o seu partido, o PC do B, apoiava a ditadura mais assassina da história, a da China, que matou 70 milhões de pessoas. O chefão do partidinho stalinista do B, João Amazonas, frustrado com a flexibilização da China maoísta, virou defensor da ditadura de Enver Hoxa, fazendo apologia ao país mais miserável da Europa, a Albânia. Por outro lado, ao que parece, os conhecimentos de Idade Média do “estudante curioso” e “comunista” não passaram do cursinho pré-vestibular. Deve-se “abandonar” as “tradições medievais”: vamos fechar as universidades, vamos parar de estudar filosofia, vamos tocar fogo nos mosteiros, arquivos vivos do mundo antigo clássico, vamos destruir os hospitais, vamos parar de ler Santo Agostinho, Santo Tomás e Dante Alighieri, além dos livros de cavalaria. Vamos, inclusive, tratar a mulher na base do tacape, porque amor cortês, e o cavalheirismo, são tão “ultrapassados”. Deve ser porque também a heterossexualidade tenha algo de ultrapassado. Onde já se viu gerar filhos através do sexo entre um homem e uma mulher? Nas palavras do energúmeno, vamos abandonar as “tradições medievais” e acatar algo mais moderninho, através do kit-gay: meter o pênis ou um braço no ânus de alguém, para gerar filhos e direito de família! Credo Quia absurdum est!

Apenas de todos os vexames intelectuais de seu texto, o rapazinho ainda se acha original e contra a massificação cultural: “- Vamos combater desigualdades com pré-conceitos ou reverter a lógica da massificação cultural e reprodução de dogmas?”. Quer maior massificação cultural do que a adesão patética e incondicionada, portanto, dogmática, a uma agendinha preparada por engenheiros sociais? E o comunista, arauto do coletivismo totalitário, de uma hora pra outra, vira defensor da individualidade neurótica: “Por fim, não menos pasmo fico, e tenho fé que todos ficarão, em relação a como tratamos nosso próximo em sua individualidade, com tamanho individualismo e contradição divina”. Valha-me Deus para responder a tanta asneira.

E para finalizar, o macumbeiro bolchevique nos apresenta outra pérola: “Que tal começarmos por concepções elevadas que Jesus nos ensina de que, se tratarmos uma pessoa com desprezo, estamos maltratando uma pessoa criada à imagem de Deus; estaremos ferindo alguém que Deus ama e por quem Jesus morreu”. Depois de rotular os cristãos de assassinos, perseguidores, fanáticos, estúpidos, obscurantistas, atrasados, e odiar toda a Idade Média, o Sr. Iberê, a pomba-gira vermelha do terreiro de umbanda, ainda alega os mesmos valores cristãos que renegou e renega em todo o seu texto? Ainda usa o nome de Jesus Cristo em vão? São as "contradições divinas" dele. Já dizia a palavra do Evangelho: - Nem todo aquele que me diz Senhor, Senhor, herdará o Reino dos Céus! Esse aí senta no colo do movimento gay! Vai acabar sentado no colo do capeta!

Fonte: Conde Loppeux de la Villanueva.

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