sábado, 21 de julho de 2012

A PARTÍCULA DE DEUS

Por Paulo Barretto
Peter Higgs postulou, há 48 anos, a existência da "partícula de Deus“-Foto: Reuters
Ilustração de uma colisão de prótons no LHC
                                  Quarenta e oito anos após o físico britânico Peter Ware Higgs ter sugerido a descoberta do bóson de Higgs, uma partícula que seria a responsável por conferir massa a todas as demais, o Centro Europeu para a Pesquisa Nuclear (Cern) anunciou, no dia 4 último, ter encontrado sinais de uma partícula que pode ser o bóson de Higgs, conhecido também como partícula de Deus por ser, em tese, a matéria prima da gravidade, que é a grande força centrípeta que aprisiona a energia e a transforma em matéria.
                                  Einstein quando criou a Teoria da Relatividade estabeleceu que massa e energia é a mesma coisa, diferenciando-se somente porque a massa é energia cativa, que gira em torno de um núcleo, e a energia é livre e se expande em ondas, conforme sua famosa equação: M=mc2.
                                 Para se conhecer a massa de uma partícula, mede-se sua energia. Para enxergar uma partícula minúscula é preciso muita energia. E para produzir muita energia com pouca massa é preciso muita velocidade. É exatamente isso que o LHC faz ao acelerar os prótons.
                                  LHC, o Grande Colisor de Hádrons, é um gigantesco acelerador de partículas de 27 quilômetros, construído pelo Cern em Genebra com capital de países europeus. Semana passada esse acelerador provocou choque de 500 trilhões de prótons, a uma velocidade próxima a da luz, com resultados que entusiasmou os físicos de todo o mundo, porque houve fortes indícios de que os choques teriam criado uma partícula que pode ser o bóson de Higgs
                                  As experiências vão continuar e somente no espaço de 3 a 4 anos se poderá confirmar que foi encontrada a partícula de Higgs, considerada pelos físicos como a menor entre todas conhecidas até hoje, ou se as experiências não confirmarem as expectativas de hoje e, também, se novos indícios abrirem a possibilidade da existência de outras ainda menores.
                                   O fato é que a energia sob ação de gigantesca força centrípeta, provocada pela Queda do Espírito, diminui o comprimento de suas ondas na medida em que aumenta a sua frequência vibratória. Quando a frequência vibratória chega ao seu ponto máximo na gravidade, com 5 quatrilhões de vibrações por segundo, a energia deixa de ter suas propriedades ondulatórias expansivas e fica prisioneira de vórtices centrípetos, girando em círculos fechados em torno de um núcleo, formando as primeiras partículas de matéria.
                                   Embora tudo tenha sido criado pelo Pai, porque nada existe fora Dele, o bóson de Higgs, se for de fato a menor partícula de matéria, pitorescamente batizado de partícula de Deus, está, na verdade, no antípoda do Sistema de Deus, porque é a maior distância dimensional de afastamento da criatura do Criador, pois está no ponto final da Queda do Espírito. 
                                Depois dessa fase, a matéria começa a evoluir, subindo pela escada estequiogenética até chegar ao urânio, quando volta a ser energia pela radiação, mas, agora, em ascensão evolutiva em retorno para o Sistema de Deus, contribuindo, decisivamente, para o passo seguinte que é o surgimento da vida orgânica.
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Veja também neste blog, publicado em 14 de dezembro de 2011

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