quinta-feira, 25 de novembro de 2010

MATANÇA PROGRAMADA


Por Arlindo Montenegro

Esta coisa está em livros, entrevistas gravadas, vídeos, jornais, revistas e documentos públicos. Os “iluminados” defendem abertamente uma "limpeza social" com a eliminação das "ervas daninhas humanas". Firmando os protocolos da ONU, muitos países estão adotando as políticas de controle (redução) das populações por vários meios. Muitos são aplicados sem conhecimento das gentes. Há um genocidio silencioso em curso.

Algumas pistas da reengenharia social em curso, estão dadas em livros de ciências ocultas conhecidos por soviéticos e por Hitler. Nesta "limpeza" deliberada, estão os genocídios promovidos pela URSS – mais de 100 milhões de pessoas - e os milhões de judeus e outros tantos ou mais cristãos, na conta do nazismo. Desde a gênese destes projetos, cristãos e outros religiosos têm sido alvo preferido, pelo fato de defender valores transcendentais e princípios que a globalização joga no lixo.

As notícias do dia não surpreendem mais aos que garimpam anotações sobre a insolência autoritária e seguem a pista dos desmentidos e declarações solenemente governamentais, para entender o que está no fundo dos arquivos e lixeiras do poder mundial. Os que circulam (ou jazem) entre terço nobre e o topo da pirâmides superpostas, mexem as pedras do tabuleiro, manipulam significados para iludir as populações.

Os fatos aparecem isolados, rotulados como se estivessem fora do contexto da estratégia global: eliminação de simbolos religiosos, castração da autoridade da família, diversificação do conceito de gêneros, atribuição de direitos especiais e privilégios para minorias comportamentais, abortismo, legalização de drogas, tráfico de armas, mantança nas ruas, bombas, invasões de propriedade, incêndios, guerras, ameaças, tudo "faz parte", serve aos mesmos propósitos.

As cobaias do laboratório global se defendem sòmente dos perigos imediatos que conhecem. Nem percebem as ameaças à vida, à liberdade, crenças e alicerce cultural, contidas no mapa do genocídio continuado. As informações chegam desencontradas, embaralhadas, para fomentar a passividade social diante do estado, suas instituições e propósitos perversos, como o o propósito de eliminar, matar a maior parte dos habitantes da terra.

Nos Estados Unidos e na Europa, estão os clubes, instituições-laboratório da reengenharia social. Isto vem de longe. O filósofo e matemático Bertrand Russel em seu livro O Impacto da Ciência na Sociedade - (The Impact of Science on Society) – grafou: "O controle da natalidade não é a única maneira pela qual a população pode ser contida...(reduzida). Existem outros... a Peste Negra pode ser disseminada por todo o mundo... uma vez a cada geração (...) pode ser um pouco desagradável, mas e daí?"

As "pessoas de mente elevada – diz Russel – não devem considerar o sofrimento dos outros". Daí permitem os venenos lentos do cloro e do fluor através da água das torneiras. Os que não possuem filtro de carvão ativado em casa, vão acumulando artrite, gastrite, encefalias, canceres e uma lista de incômodos que matam devagarinho. Crime seletivo continuado, sem pistas visíveis dos assassinos.

David Graber, um biólogo pesquisador, dizia na coluna de resenha de livros do "Times" de Los Angeles, em 22 de Outubro de 1989:"A felicidade humana e certamente a fecundidade humana não são tão importantes quanto um planeta selvagem e saudável (...) Até que o Homo Sapiens decida se juntar à natureza novamente, alguns de nós temos de esperar a disseminação do virus certo."

A turma iluminada do Clube de Roma, lançou uma publicação intitulada: "A primeira revolução global" (The First Global Revolution) onde se lê:"Em busca de um novo inimigo para nos unir, mobilizamos a idéia de que a poluição, a ameaça do aquecimento global, escassez de água, fome, (seriam os inimigos) e quem iria pagar a conta? Todos estes perigos são provocados por intervenção humana ... O verdadeiro inimigo, então, é a própria humanidade."

Em Abril de 1994, o Professor da Universidade de Cornell, David Pimentel, declarava diante dos membros da "Associação Americana para o Desenvolvimento da Ciência": "A população mundial não deve ser superior a 2.000 bilhões em vez dos atuais 5 bilhões e 600 milhões."
No "Courier" da UNESCO datado de Novembro de 1991, Jacques Cousteau indicava que: "para estabilizar a população mundial..., temos de eliminar 350.000 pessoas por dia. É uma coisa horrível de dizer, mas pior seria não dizer isso. "

Entre os pesquisadores deste escabroso assunto, estão os conhecidos: Alex Jones, Ian E. Stephen, Bill Jenkins, G. Edward Griffin, A. Sutton , D. Estulin e muitos outros. Em http://www.whale.to/v/memorandum.html , há um documento lavrado por H. Kissinger; as Nações Unidas executam e impõem estas políticas, através de suas agências. E assim, aos bocados, vamos entendendo a violência nas ruas, as filas do SUS e o riso dos governantes.

Por enquanto ficamos com a palavra do escritor e filósofo Dr. Sam Keen, convidado do ex-diretor da KGB Mikhail Gorbachev para um seminário em San Francisco no final de 1996: "Temos de falar mais claramente sobre a sexualidade, contracepção, sobre o aborto, sobre os valores que controlam a população, pois a crise ecológica, em suma, é a crise da população. Cortando a população em 90%, não há número suficiente de pessoas para fazer um grande dano ecológico."

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