domingo, 9 de janeiro de 2011

DILMA EXTIRPA A BÍBLIA E O CRUCIFIXO DO GABINETE PRESIDENCIAL


FONTES : blog do beto, Coturno Noturno, Folha Online e "the passira news"

Em sua primeira semana, Dilma Rousseff fez mudanças em seu gabinete. Substituiu um computador por um laptop e retirou a Bíblia da mesa e o crucifixo da parede. Durante a campanha eleitoral, a então candidata se declarou católica e foi atacada pelos adversários sob a acusação de ter mudado suas posições religiosas. Dilma assinou o PNDH III, que previa banir os símbolos religiosos de repartições públicas. Tiveram que recuar. Lembram da justificativa de Paulo Vanucchi explicando o recuo?

“Tiramos, mantendo eu a mais absoluta convicção de que é errado ter Jesus Cristo abençoando falcatruas no Senado, na Câmara e nas Assembleias. Ou ter Jesus Cristo abençoando sentenças judiciais de um juiz Lalau e muitos parecidos com ele”.

Resta saber se Dilma retirou o crucifixo da sua sala para que Jesus Cristo não assista atos tão desabonadores quantos os referidos pelo então Secretário dos Direitos Humanos. Portanto, não sejamos duros. O ato de Dilma pode ter sido, sim, um ato de respeito, já que por ali circulam lobistas, mensaleiros, violadores de sigilos e outros assemelhados.

DILMA DESPEJOU JESUS CRUXIFICADO DO SEU GABINETE

A presidente mandou tirar os símbolos religiosos: o Crucifixo e a Bíblia, do gabinete presidencial. Nada demais se ela não tivesse simulado uma religiosidade que não possuía, durante a campana eleitoral. Os crentes que votaram na candidata induzidos ao erro, por suas afirmações dúbias de religiosidade, podem entrar no PROCON reclamando por propaganda enganosa, especificações mentirosas e deterioração precoce

Fotomontagem de Toinho de Passira sobre foto da Agência Brasil



ESCOLHA- Dilma prefere a companhia de Temer e de Palocci, a de Jesus Crucifixado


Logo após a posse, a Presidenta que se mostrava tão religiosa durante a campanha eleitoral, falando até em ter sido alvo de milagre pela cura do seu câncer, mandou numa só tacada retira do seu gabinete, a Bíblia, posta sobre um móvel e o Crucifixo fixado na parede atrás da mesa presidencial.

Esses símbolos religiosos sempre estiveram nos gabinetes de todos os presidentes da republica brasileira, mesmo quando aqueles que lá estiveram não professassem o catolicismo, nem o cristianismo, como símbolos da religiosidade cristã da maioria do povo brasileiro.

Não se sabe o destino das peças religiosas, espera-se que sejam preservadas e guardadas em local seguro, para serem resgatadas ao seu lugar de origem, se assim quiser um novo presidente brasileiro no futuro. Afinal, elas merecem respeito pelo simbolismo religioso e por fazerem parte do patrimônio histórico cultural dos brasileiros.

Não somos radicais, nem intransigentes. Aceitarmos democraticamente que qualquer pessoa possa professar a religião que lhe convier ou mesmo não seguir religião alguma. Pode até não declarar publicamente sua posição religiosa, tal qual a sua opção sexual.

Dilma poderia durante a campanha eleitoral ter afirmado que era agnóstica, atéia, macumbeira ou Testemunha de Jeová, que não faria nenhuma diferença da avaliação que faríamos dela. Piorou nosso entendimento ao seu respeito, quando constatamos que para enganar o povo brasileiro, a antiga guerrilheira, começou a freqüentar templos religiosos, assistir missas, e reformular suas antigas posições, deixando falsamente entrever que estava em vias de aceitar Cristo como o seu Salvador.

Foto: Marcos Alves/O Globo
Quem não se lembra das fotos e vídeos de Dilma circunspecta e concentrada assistindo a missa em Aparecida. Sem entender o ritual da cerimônia exagerava nos sinais da cruz, que repeita amiúde, em descompasso com as pessoas verdadeiramente religiosas que a circundava.

Assim dentro da Basílica de Nossa Senhora Aparecida, aos pés da Padroeira do Brasil, Dilma estava mentindo e enganando. Muito distante da concepção católica de Jesus, tido com a “Verdade e a Luz”, Dilma Rousseff é o “engodo e as trevas”.

Por mais tolerante que sejam os cristãos, o fato dela ter usado a religiosidade e a ingenuidade dos brasileiros, para conseguir vantagem eleitoral, não pode ser perdoada sem que haja uma improvável legítima confissão de arrependimento.

Nada impede que uma pessoa qualquer freqüente sem ser crente a um culto religioso.

Fernando Henrique Cardoso se diz ateu, o que não impediu que durante o seu governo, rotineiramente comparecesse a vários cultos religiosos. Inclusive mandou celebrar uma missa em memória da sua mulher, Dona Ruth Cardoso. Mas nunca ficou ajoelhando-se, ou tentando acompanhar o ritual religioso. O ato em si, pode ser um acontecimento social público respeitoso, em consideração as pessoas que tenham fé. Será tão digno e respeitável a medida que executado com sóbria compostura.

Desde que o governo patrocinou, a pretensa lei dos direitos humanos, que essa história de abolir símbolos religiosos das repartições públicas, virou uma idiota celeuma, que pelo visto acabou chegando ao gabinete presidencial.

O gesto da presidenta não é religioso, político, nem mesmo simbólico. É apenas norteado por uma suntuosa burrice, típica dos radicalmente intolerantes. Demonstra, nesses poucos dias, que Dilma mentiu e ocultou sua verdadeira personalidade e pensamento, durante a campanha eleitoral, enquanto expunha uma imagem falsa, enganadora e distorcida da realidade, ao eleitor brasileiro.

Esse despejo dos símbolos religiosos do seu gabinete, pode ser o de menos, pelo que se pode esperar dessa mulher incógnita que o Brasil elegeu sem conhecer.

Mesmo que ela não acredite na importância simbólica da imagem de Jesus Crucifixado, nem nas palavras contidas na Bíblia, o livro sagrado do cristianismo, não precisava escorraçá-los do ambiente de trabalho da presidência da republica, até por tradição histórica republicana.

Debochadamente podemos desconfiar de um lado demoníaco ou vampiresco da presidenta para justificar tal temor pelo crucifixo. Não é a toa que ela escolheu Michel Temer para vice, logo ele, que tem a fama de adorar de Satanás.

Como cristão não estamos ofendidos com a grotesca grosseria de Dilma. Mesmo que a Bíblia Sagrada e a imagem de Jesus Crucifixado tenham sidos transferidos para algum depósito empoeirado, ou jogados em alguma lixeira, certamente estarão em melhores companhias e em lugar mais digno que no Gabinete da Presidenta do Brasil.

4 comentários:

Anatoli. disse...

Eis o melhor exemplo que se pode demonstrar do que significa verdadeiramente o verbete DISSIMULADO, no caso, DISSIMULADA.

Isso que a Presidente do Barril é. Sem tirar, nem por: Para ganhar as eleições é capaz de fantasiar-se com pele de cordeiro quando na realidade firma um pacto com o próprio Satanás.

Para que não haja nenhuma dúvida do que significa a expressão DISSIMULADO, transcrevo o conceito.


DISSIMULADO adj. e s.m. Que ou aquele que tem o hábito de dissimular; enganador; hipócrita. / Que é feito com dissimulação: sorriso dissimulado.

©Enciclopédia e Dicionário Koogan-Houaiss Digital

Carlos disse...

Na verdade a Dilma está apenas cumprindo a lei: o Brasil é um país laico e não pode ter símbolos religiosos em prédios oficiais do governo. Isso não tem nenhuma relação com o PNDH, é algo que está em nossa constituição por mais de 100 anos.

Independente dela ser católica, evangélica, mussulmana ou atéia, ela não pode manter símbolos religiosos porque o Brasil é laico.

Pedro da Veiga disse...

Pois é, Carlos, realmente o Estado é laico, só o que não é correto, são as falácias e promessas mentirosas praticadas durante a campanha eleitoral pela Dilma, que conseguiu se elegeger presidente(a), usando os católicos, evangélicos e outras seitas, se fazendo acreditar em Deus...

Anônimo disse...

Vamos por parte. Repetindo o jargão que todos que não tem fundamento dizem: "o Brasil é um pais laico" (acho que tem gente que acha a palavra "laico" bonita e só faz repetir tal jargão, aliás acho que nem sabem o significado da palavra) e que a presidenta está só cumprindo a lei. Oxalá, que a presidenta em todas as suas decisões cumpra a lei, até pq se ela govervar como seu "criador", o Lula, ela vai até criar lei para governar.
Por outro lado, Deus e seu Filho Amado está em todos os lugares, e até nos infernos os joelhos se dobram ao Filho de Deus, querendo a presidente ou não.
Agora, com certeza, está difícil acreditar, que com atitude como essa, que soa como agressão a um país católico, a presidenta esteja disposta a tomar posições concretas para erradicar a pobreza, etc e tal .....
Daqui a pouco ela vai tomar outras medidas, como aprovação de casamento entre homossexuais, legalização do aborto e coisas do gênero.
Bom....
enquanto a mídia debate essas coisas, outras, mais importantes vão ficando para depois, ou ela "mete" em aprovação e vai-se.
Por terceira via, é bom continuarmos com a nossa fé, porque não temos notícia que algum governante tenha se dado bem rejeitando Jesus Cristo e, ainda, a rejeição a Bíblia, demonstra que ela não tem qualquer conhecimento de história e de humanidade.
Quem conhece a história de vida da presidenta não se assusta com suas atitudes.
Por quarta e última via, lembremos de COllor. Se o povo brasileiro, já tirou um, não duvidará de tirar outro, ou uma.