sexta-feira, 20 de agosto de 2010

DO ANALFABETO FUNCIONAL À TERRORISTA DISLÉXICA

(*) Por Hiram Reis e Silva, Porto Alegre, RS

“Tanta preparação para chegar nisso!?"
(Marta Suplicy, comentando o desempenho de Dilma Roussef
no Debate dos Presidenciáveis da TV Bandeirantes)

Analfabeto Funcional

Analfabeto Funcional: pessoa que, embora tenha a capacidade de decodificar letras, frases, textos curtos e números, não é capaz de interpretar textos e realizar operações matemáticas básicas.

Dislexia

Dislexia: distúrbio ou transtorno de aprendizagem na área da leitura, escrita e soletração.

A Mentirosa, Desmemoriada e Disléxica Dilma Roussef

Dilma mente quando propala aos quatro ventos que Lula “pegou o Brasil numa inflação galopante”. A inflação galopante, mencionada pela candidata do PT, quem “pegou” foi o Presidente Itamar Franco, que conseguiu controlá-la graças ao Plano Real, idealizado por seu Ministro da Fazenda, Fernando Henrique. A desmemoriada Dilma não reconhece que o governo Lula herdou, da gestão FHC, o “Bolsa-Família” que nada mais é do que a junção de vários programas já então em curso, como o da Saúde, o Bolsa-Escola, o Bolsa-Alimentação e o Vale-Gás. Além de mentirosa e desmemoriada, Dilma é um terror quando abre a boca, vejamos alguns de seus lapidares pronunciamentos abaixo.

5º Fórum Urbano Mundial (ONU-Habitat)

“Para nós, do governo do Presidente Lula, nós só concebemos (…) Por isso, quando nós fizemos os nossos programas de investimento, dirigimos uma importância muito expressiva à questão da infraestrutura urbana e social. Nosso país, e eu acredito que todos esses países conviveram no século 20, foi o século da exclusão urbana, o século da segregação territorial. Investimos algo em torno a 144 bilhões de dólares. Concordamos também com a senhora Ana de Baiúca de que nas cidades está uma parte expressiva da emissão de gases de efeito estufa e ‘tamém’ de resíduos tóxicos. No que se refere aos gases de efeito estufa, nosso compromisso sistemático com o uso dos combustíveis renováveis, como forma de manutenção do nossos, dos nossos veículos leves no Brasil, basicamente do etanol, do uso preferencial nas nossas frotas tanto do uso do gás natural como também dos projetos que são aqueles que combinam eletricidade, o uso dos veículos elétricos com outras fontes de energia”.

Governador Valadares - MG

“Vocês aqui de Juiz de Fora, homens, mulheres, as crianças (…). Sem sombras de dúvidas, a casa é o lugar mais sagrado onde a gente tem condição de construir uma coisa que protege cada um de nós e que faz com que cada um de nós não esteja sozinho no mundo, é a primeira coisa que é a família. (...) O Presidente Lula foi o primeiro presidente que depois de mais de 25 anos, mais de 30 anos, voltou a tratar a questão habitacional como uma questão importante. No passado, trataram um pouco a questão habitacional como uma questão importante, mas não ‘fizero’ olhando os mais pobres, ‘fizero’ olhando os remediados, uma classe média”.

Programa Direto ao Assunto

“Aí você fala o seguinte: - Mas vocês acabaram isso? Vou te falar: - Não, está em andamento! Tem obras que vai durar ‘pra’ depois de 2010. Agora, por isso, nós já não desenhamos, não começamos a fazer projeto do que nós ‘podêmo’ ‘fazê’? 11, 12, 13, 14... Por que é que não?”.

Gasduc III - Cabiúnas - REDUC

“No PAC, esse segmento do ‘gasodutos’ ele é muito importante (...) permite que hoje, com a temperatura que nós temos aqui, está previsto que mais ou menos se atinja algo como 36, 37, 38 graus, isso implica consumo de ar-condicionado, implica também o fato de que nós sabemos que houve, porque o presidente diminuiu a isenção do IPI, uma compra, ‘né’, de eletrodomésticos, a chamada linha branca, ‘né’, geladeira e outros eletrodomésticos, permitindo então que as pessoas também tivessem um nível melhor. (...) No nosso país, é muito importante essa questão de oportunidade. E o PAC, eu acho, que ele trouxe um grande impulso, um impulso enorme no Brasil, que é o impulso de construir aquilo que estava faltando no Brasil. (...) Nós só seremos quinta potência se o povo brasileiro for quinta potência nossa, a nossa quinta potência. (...) Dar um passo além no sentido de que todas as crianças do Brasil tenham direito a creche (…) Porque todos os estudos mostram que a diferença, a diferença, o momento importantíssimo na vida de cada um de nós seres humanos se dá entre 0 e 3, 3 e 5 anos, que é quando a gente se forma. E quando uma pessoa, quando uma criancinha não tem na família o acesso a livros, o acesso a todas as questões culturais que uma criança de classe média tem, ela não tem a mesma oportunidade do que as outras (…) Vocês vejam que é possível perfeitamente ter uma visão ampla do país, unir gasoduto com creche pra criança”.

(*) Coronel de Engenharia Hiram Reis e Silva

Professor do Colégio Militar de Porto Alegre (CMPA); Presidente da Sociedade de Amigos da Amazônia Brasileira (SAMBRAS); Acadêmico da Academia de História Militar Terrestre do Brasil (AHIMTB); Membro do Instituto de História e Tradições do Rio Grande do Sul (IHTRGS); Colaborador Emérito da Liga de Defesa Nacional.

Site: http://www.amazoniaenossaselva.com.br.

Imagens da Internet - fotoformatação (PVeiga)

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